Finanças pessoais

O tempo cura tudo? Não nas suas finanças pessoais

O tempo é dinheiro. Portanto, descubra já neste artigo como equilibrar as suas finanças pessoais.

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O tempo cura tudo? Não nas suas finanças pessoais

O tempo é dinheiro. Portanto, descubra já neste artigo como equilibrar as suas finanças pessoais.

O ditado popular que nos diz que o tempo cura tudo pode ser muito enganador. É verdade que o distanciamento ajuda a relativizar alguns dos nossos problemas. Mas também é verdade que, por vezes, o tempo agrava tudo. E isto é especialmente verdade no que respeita a desequilíbrios no orçamento familiar, nas dívidas e respetivos incumprimentos.

Sinais de alerta nas finanças pessoais

A falta de controlo do dinheiro é um dos principais sintomas que indiciam que as dificuldades em cumprir com as prestações bancárias vão surgir. Quando compramos alguma coisa com o recurso ao crédito é porque acreditamos que temos capacidade de pagar aquele valor de forma fracionada e que estamos dispostos a pagar mais do que se comprássemos a pronto pagamento.

O problema surge quando nos deparamos com um mês em que há uma despesa necessária e extraordinária (livros escolares, seguro do automóvel, pagamento IMI, entre muitas outras possíveis). Aquele valor que assumimos como possível de pagar todos os meses começa a revelar-se incomportável. E aí surge o dilema: o que tenho de deixar de pagar?

Como não queremos ficar a dever às finanças, não podemos andar com o carro sem seguro ou os filhos não podem ir para a escola sem os livros, acabamos por optar por não pagar a prestação associada à compra que fiz com o cartão de crédito e assim o cartão acaba por sufocá-lo no seu orçamento.

Uma pessoa a fazer contas e com notas na mão

Leia ainda: Estou sufocado pelo meu cartão de crédito

Não pagar sai caro

Se não pagar uma prestação do cartão fica com incumprimento reportado no mapa do Banco de Portugal. No próximo mês terá de pagar mais do que a soma de 2 prestações, pois os bancos não facilitam e por cada dia de incumprimento está sujeito ao pagamento de juros de mora. Feitas as contas, cada vez será mais difícil pagar o que deve.

Leia ainda: O que fazer em caso de incumprimento do Crédito Habitação?

Enterrar a cabeça na areia?

Mediante este problema de incumprimento, uma pessoa pode fazer uma de duas coisas: procura negociar a dívida (contratando especialistas poderá vir a obter resultados mais vantajosos) ou enterrar a cabeça na areia e esperar que o tempo venha a resolver. Há portugueses que acreditam que a dívida vai ser prescrita e esperam que isso venha a acontecer. Mas é preciso não esquecer que os credores têm muitas formas de fazer cobranças coercivas e, por “meia dúzia de tostões” podem vir a acrescer à dívida inicial tantos juros e custos pela ação judicial que aquela simples prestação torna-se um pesadelo.

Para não deixar que o tempo piore a sua situação, o Doutor Finanças tem apoiado milhares de famílias portuguesas a resolver os seus problemas financeiros. Não se esqueça que tudo tem solução! Através da experiência de negociação com os credores, o Doutor Finanças tem conseguido reduzir em cerca de 40% as prestações dos créditos de quem nos contacta. Veja aqui um exemplo disso mesmo.

Não adie a necessidade de reequilibrar as suas finanças pessoais e peça-nos uma consulta de diagnóstico totalmente gratuita.

A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.

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