As prestações das casas, cujos contratos de crédito estão indexados à Euribor, têm começado a registar algum alívio. Recentemente o BCE anunciou um corte nas taxas diretoras de 0,25%, mas não se comprometeu com mais reduções - o que faz prever uma queda bem mais tímida que a subida galopante dos últimos dois anos.
As famílias que têm conseguido suportar o aumento da mensalidade começam agora a ver uma redução muito tímida das mensalidades, mas o desafogo pode ainda demorar a chegar.
Por essa razão, as taxas mistas são ainda uma boa opção, que permitem uma poupança que pode ultrapassar os milhares de euros em poucos meses.
Analisemos o caso do Fernando e da Joana (nomes fictícios). Têm um crédito de 200 mil euros, a 37 anos, indexado a Euribor a 6 meses e um spread de 1%. Com a atualização da prestação em junho passam de uma prestação de 1.004,47 euros para 975,73 euros, uma redução de 28,74 euros mensais.
Mas, para este empréstimo, existe, noutro banco, uma alternativa de taxa mista, com 2 anos de taxa fixa a 3%. Caso transfiram o crédito habitação para esta entidade bancária, passam a pagar 746,29 euros de mensalidade, menos 258,18 euros que no mês de maio.
Máxima poupança, máximo acompanhamento, mínima burocracia
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