O PPR SGF Doutor Finanças, constituído em outubro de 2022, atingiu uma rendibilidade de 20% nos últimos 12 meses, distinguindo-se como o melhor Plano de Poupança Reforma do seu segmento, com nível de risco 4.
Desde a sua constituição (a 5 de outubro de 2022), a rendibilidade anualizada ascende a 10,3%, o que compara com uma mediana de 8,6% de PPR comparáveis. Considerando apenas o ano de 2024, o PPR do Doutor Finanças, desenhado em parceria com a consultora de investimentos Dolat Capital, Empresa de Investimento, S.A. e com gestão a cargo da SGF, apresenta uma rendibilidade de 14,9% (entre 29 de dezembro de 2023 e 10 de outubro de 2024), o que compara com uma média de 10,59% dos produtos com o mesmo nível de risco.
Segundo os dados da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP), estes valores colocam-no no primeiro lugar dos PPR com nível de risco 4, superando até o desempenho de alguns produtos com um nível de risco superior.
Ações e ouro: Maiores contribuintes para a valorização em 2024
Num ano em que tem atingido sucessivos máximos históricos, o ouro foi o ativo em destaque na carteira de investimentos, com uma rendibilidade em torno de 28%, seguido das ações dos países desenvolvidos, que já somam quase 20% em 2024.
Baseando-se nos princípios da diversificação e visão de longo prazo, a carteira está indexada às três principais classes de ativos financeiros: ações (mais de 87%), obrigações (cerca de 4%) e matérias-primas (quase 6%) exclusivamente através de ETF.
No que respeita às ações, o PPR Doutor Finanças investe em dois ETF, um de ações de países desenvolvidos e outro de ações de mercados emergentes, num total de mais de 20.000 títulos diferentes a nível mundial, todos com liquidez intradiária, o que lhe permite reduzir os denominados riscos específicos de exposição a empresas, setores ou países.
Leia ainda: As vantagens de investir no PPR SGF Doutor Finanças
Mais de 2 milhões de euros de ativos sob gestão
Com mais de 2 milhões de euros de ativos sob gestão, o PPR do Doutor Finanças tem permitido aos aforradores uma forte rendibilidade ajustada pelo risco. Classificado com um nível 4 numa escala de 1 a 7, este PPR não oferece garantia de capital, o que significa que, embora exista a possibilidade de perdas, também há potencial para uma remuneração mais elevada.
Simultaneamente, apresenta-se com uma solução de poupança com comissões fixas muito competitivas quando comparadas com a média do mercado, tornando-o uma opção atrativa para quem procura redução de custos.
O PPR SGF Doutor Finanças tem uma comissão de gestão fixa de 0,92% ao ano, abaixo da média do mercado, e uma comissão de depósito máxima de 0,08% ao ano. Existe ainda uma comissão de gestão variável de 10%, aplicada sobre a valorização anual do fundo. As comissões fixas são, assim, de 1%, o que compara com os 2,62% cobrados em média por fundos comparáveis no mercado.
O valor mínimo inicial de subscrição do PPR SGF Doutor Finanças é de 1.500 euros, e para menores de idade, 500 euros. As subscrições posteriores começam a partir de 500 euros, ou 50 euros se realizadas por débito direto.
Para quem está a pensar investir, seja qual for o produto escolhido, é importante realçar que o desempenho passado não garante resultados futuros. O valor dos investimentos e o rendimento que deles advêm pode descer ou subir, dependendo de vários fatores de mercado, não havendo garantias nem de retorno, nem de capital investido.
Leia ainda: Conheça o Miguel, que aos 40 anos aumentou a sua poupança com o PPR Doutor Finanças
A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.
Deixe o seu comentário