Na edição deste mês da revista Forbes, o Doutor Finanças aborda as três maiores dores da carteira dos portugueses e as respetivas curas. Veja se partilha as mesmas dores e como pô-las em prática. O artigo é da revista Forbes e pode lê-lo na íntegra nas imagens mais abaixo.
1. A falta de um orçamento familiar
O orçamento familiar é a principal ferramenta que se pode utilizar para ferir as finanças. Segundo Rui Bairrada, co-fundador do Doutor Finanças, "É quase como um chapéu de chuva quando chove muito. Ninguém se atreve a ir para a rua numa tempestade sem um chapéu".
Cura:
Para "domar" as finanças pessoas é necessário um orçamento: elencar as despesas e receitas para perceber onde é aplicado o dinheiro.
2. Ignorância do número de créditos
Poucos sabem quantos créditos tem ao certo. "Nos workshops, quando faço a pergunta de quantos créditos é que alguem tem, as pessoas não sabem dizer A resposta é sempre a mesma: dois, três", conta Rui. Na verdade, depois de uma visita aos dados do Banco de Portugal, a resposta é quase sempre superior. Uma das razões para tanto crédito é a proliferação de cartões associados a empresas, como as de retalho, nas carteiras das pessoas.
Cura:
As pessoas associam os cartões a descontos, mas esquecem-se que, por detrás daqueles descontos, está sempre um cartão de crédito associado. Este é um dos principais problemas em Portugal, assume o Doutor Finanças. E a solução é limitar a subscrição destas ferramentas.
3. Desconhecer condições
Tem algum crédito à habitação? Se sim, sabe a taxa? E sabe quantos anos faltam para o contrato acabar? Na maior parte das vezes, as pessoas "sabem só que têm um crédito e estão a pagá-lo", diz Rui. Às vezes nem sabem a prestação ao certo. "Se não souber o que estou a pagar, nunca saberei se posso ter melhor ou pior", defende.
Cura:
Rui recomenda coligir os detalhes relativos a todos os créditos. A recomenda a utilização da ferramenta do Banco de Portugal que permite extrair o Mapa de Responsabilidades de Crédito, para saber com o que se pode contar para o futuro.
Doutor Finanças na revista Forbes
Pode ler o artigo na íntegra abaixo.
A nova edição da revista Forbes Portugal já está nas bancas, mas pode espreitá-la aqui.
A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.
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Tretas!!! Baixos salários!!! esses sim são os maiores dói dóis na carteira 😉