2017 foi o ano em que o Doutor Finanças ajudou mais famílias que nunca. Rui Bairrada, CEO, faz um balanço do que aconteceu no ano passado e levanta o véu sobre o que se vai passar em 2018.
Rui Bairrada dá corpo ao Doutor Finanças, por isso não estranhe se esta cara lhe parecer familiar. Enquanto CEO da empresa faz-nos um diagnóstico do ano que passou, de quais foram os principais problemas que chegaram ao Doutor Finanças e como foi possível solucioná-los. Ao mesmo tempo desvenda um pouco do que pode esperar para 2018, sem se esquecer de passar a sua prescrição financeira para este ano.
Numa entrevista para ler e reler, Rui Bairrada diz-lhe como foi 2017 no Doutor Finanças e que surpresas esperar para 2018.
Foi um excelente ano. Chegámos a mais pessoas, ajudámos mais pessoas. Passámos os 2 Milhões de euros de faturação, crescemos 60% de faturação face a 2016 e, hoje, empregamos o dobro das pessoas que empregávamos em finais de 2016. Já somos cerca de 60 “Doutores”. Batemos recordes atrás de recordes, todos os meses em todas as áreas.
Qual é o diagnóstico que faz de 2017 no mercado em que atua o Doutor Finanças?
Trabalhando o Doutor Finanças na área da intermediação e renegociação de Créditos, 2017 foi um ano cheio de desafios. Foi um ano em que a banca decidiu voltar a apostar na concessão de crédito às famílias e um ano em que tivemos que reforçar as nossas equipas de modo a conseguirmos ajudar ainda mais famílias.
Este é um mercado que cada vez mais faz sentido, pois a nossa missão é encontrar as melhores condições para quem nos procura, em todo o mercado e não num banco ou financeira específica. O nosso papel é estar ao lado dos consumidores de forma a que os mesmos tomem decisões mais conscientes e com melhores condições.
Numa altura que se assiste a um desinvestimento por parte da banca em pontos de atendimento e com as novas tecnologias a aparecer cada vez mais achamos que o futuro será cada vez mais feito por empresas como o Doutor Finanças.
Quantas famílias ajudou do Doutor Finanças em 2017 e em que áreas?
Em 2017 recebemos mais de 30.000 pedidos de ajuda, pedidos esses dirigidos a 3 das áreas em que atuamos, Crédito Habitação, Crédito Consolidado, Renegociação de Créditos. Orgulhamo-nos de, em 2017, termos ajudado milhares de famílias a ficarem com umas finanças pessoais mais saudáveis.
Quais foram as principais doenças financeiras que chegaram ao Doutor Finanças em 2017?
Falta de controlo sobre as suas finanças pessoais. Infelizmente ainda há muitas pessoas que não conseguem responder à questão “Para onde vai o meu dinheiro?”.
A falta de informação e literacia financeira também ajuda a que grande parte dos Portugueses não tenha noção de quantos créditos tem, quanto paga de taxa, quando vai acabar e principalmente não tenha a percepção que é possível fazer alguma coisa para melhorar as suas condições!
Enquanto empresa qual é o balanço que o Doutor Finanças faz de 2017?
Foi um excelente ano. Chegámos a mais pessoas, ajudámos mais pessoas. Passámos os 2 Milhões de euros de faturação, crescemos 60% de faturação face a 2016 e, hoje, empregamos o dobro das pessoas que empregava-mos em finais de 2016. Já somos cerca de 60 “Doutores”. Batemos recordes atrás de recordes, todos os meses em todas as áreas. A nossa marca é cada vez mais reputada e reconhecida em Portugal. Tornámo-nos mais sólidos, mais organizados e melhor preparados para enfrentar desafios.
O índice de consumo, bem como o número de créditos ao consumo disparou em 2017. O que é que isto significa no longo prazo? Quais os aspectos positivos e quais os negativos?
Achamos que é positivo o índice de consumo e número de créditos ter aumentado em Portugal. É sinal que a economia está a funcionar, o que leva as famílias Portuguesas a conseguirem ter coisas que não conseguiriam sem crédito, a realizar sonhos, a concretizar objetivos.
Na nossa opinião a concessão de crédito não pode ser conectada a uma coisa má, o crédito é essencial para que a economia funcione. O que achamos é que devemos aprender com os erros cometidos no passado e, aqui, falo dos bancos e financeiras, mas principalmente dos consumidores. São os consumidores que decidem se querem ao não crédito. É preciso, enquanto consumidores, termos a consciência do que estamos a pedir, como estamos a pedir, para que é que estamos a pedir, se precisamos do que estamos a pedir e só depois de respondermos a estas questões, teremos consciência da nossa decisão e do impacto que esta decisão vai trazer para as nossas vidas.
Também os bancos aprenderam com os erros do passado. Hoje, são mais criteriosos nas suas decisões, o que é bom, pois o crédito deverá ser encarado como uma coisa positiva. O crédito deve ser concedido a quem tem possibilidades de cumprir com as suas responsabilidades, pois só assim estamos a minimizar os riscos futuros das famílias Portuguesas. O nível de endividamento e incumprimento registado atualmente em Portugal é prova disso.
O mercado imobiliário também animou, muito porque os bancos começaram a conceder crédito habitação novamente. Em 2018, a tendência será para manter ou esta euforia que se parece fazer sentir vai acalmar?
Na nossa opinião será para manter. Enquanto as taxas estiverem baixas e o mercado de arrendamento não funcionar, entenda-se rendas altas, os Portugueses vão continuar a comprar a sua habitação. Logicamente que temos o risco de as taxas voltarem a subir, o que vai acabar por acontecer, mas se recuarmos uns anos as taxas para Crédito Habitação em Portugal, Euribor + Spread andavam na ordem dos 5%. Hoje situam-se na casa dos 1.5%, pelo que ainda existe margem para as famílias optarem por adquirir a sua habitação.
Temos também as transferências de Crédito Habitação, deparamo-nos todos os dias com casos de famílias em que as taxas do seu Crédito Habitação estão completamente desenquadradas com as atualmente praticadas.
Quais são as expectativas da empresa para 2018 e como é que o Doutor Finanças vai continuar a ajudar os portugueses no próximo ano? Alguma novidade?
2018 será um ano em que queremos consolidar o que temos vindo a fazer nos últimos anos. Hoje, estamos mais preparados para ajudar cada vez mais portugueses, esse é o nosso grande objetivo para 2018, ajudar mais famílias.
Iremos continuar a investir na nossa equipa de desenvolvimento de IT. Graças a esta aposta temos sistemas de gestão de clientes únicos, que nos têm permitido e dado capacidade para dar resposta a cada vez mais pedidos de ajuda.
Também teremos bastantes novidades. Iniciamos 2018 com uma mediadora de seguros no Grupo, Doutor Finanças Protege, e lançaremos, ao longo do ano, novas novidades, sempre com o foco de melhorar a vida financeira de quem nos procura e contribuir para que tenham umas finanças pessoais mais saudáveis.
Que conselhos dá às famílias portuguesas para 2018?
O melhor conselho que posso dar é que respondam o mais rapidamente possível a pergunta “Para onde vai o meu dinheiro?” a forma mais simples de responder a essa pergunta é fazer uma orçamento familiar e sugerimos que utilizem o Boonzi. Se esta pergunta for respondida, tenho a certeza que o ano de 2018 será muito mais saudável financeiramente.
Aproveito para deixar a todos votos de um excelente 2018, cheio de sucessos quer pessoais quer profissionais e, já agora, finanças pessoais ainda mais saudáveis!
Aceite o desafio de Rui Bairrada e comece já hoje a trabalhar para ter finanças pessoais mais equilibradas e, consequentemente, um 2018 mais descansado e feliz.
A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.
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