O Ricardo é conhecido pela sua energia. Além de responsável pela Área de Marketing e Comunicação, é professor universitário e tem dois filhos pequenos. Pessoa de convicções fortes é conhecido pelas suas cantorias no dia a dia. Venha conhecer o Ricardo, o que o motiva no seu trabalho e que práticas financeiras utiliza na sua vida pessoal.
O que mais me motiva é poder fazer parte de um processo de desenvolvimento em que “o todo é sempre mais do que a soma das partes”. Se assim for, é sinal que estamos a conseguir trabalhar com um objetivo comum e estamos a ser capazes de nos desafiar e estimular mutuamente. A maior recompensa é saber que isso pode fazer diferença na vida do dia-a-dia das pessoas.
Como se descreve?
Existe uma máxima que penso que me descreve bem: “Bem levado vou onde me quiserem levar, mal levado não vou a lado nenhum”. Isto não quer obrigatoriamente dizer que seja uma pessoa com “mau feitio”, sou antes alguém com convicções fortes, que quando acredita naquilo que está a fazer, é capaz de ser muito focada. Isso é válido para tudo: para fazer muito ou para não fazer nada 😊. Sou enérgico e deixo-me entusiasmar com frequência com novas ideias e novos projetos. Gosto muito de pessoas e acredito sempre que elas são o motor das coisas e, por isso, prefiro soluções encontradas em conjunto e cujo percurso de desenvolvimento foi feito de forma partilhada.
Qual é o seu trabalho na equipa do Doutor Finanças?
Sou responsável pela área de Marketing e Comunicação, o que quer dizer que as minhas funções passam por ajudar a construir, consolidar e comunicar o Doutor Finanças. O grande objetivo é conseguir que as pessoas compreendam o que é que esta empresa tem de especial e único para possam reconhecê-la, compreendê-la e poderem senti-la como sua, porque confiam nela e sabem que ela está lá para os ajudar a gerir melhor as suas finanças pessoais. Para isso trabalho com uma equipa fantástica que está sempre à procura de formas de ajudar a criar valor para as famílias portuguesas, quer seja através da escrita de conteúdos, quer seja na procura de novas formas de chegarmos mais perto das pessoas.
Qual é a melhor parte do seu trabalho?
A melhor parte do meu trabalho é trabalhar com pessoas que acreditam naquilo que fazem e que querem sempre fazer mais e melhor. O meu desafio pessoal é conseguir criar condições para que isso possa acontecer cada vez mais. O que mais me motiva é poder fazer parte de um processo de desenvolvimento em que “o todo é sempre mais do que a soma das partes”. Se assim for, é sinal que estamos a conseguir trabalhar com um objetivo comum e estamos a ser capazes de nos desafiar e estimular mutuamente. A maior recompensa é saber que isso pode fazer diferença na vida do dia-a-dia das pessoas.
Como é trabalhar no Doutor Finanças?
Trabalhar no Doutor Finanças é um desafio constante. Nunca há 2 dias iguais e isso é muito estimulante. Estamos numa fase onde há muitas coisas a acontecer. Acabámos de lançar a primeira clínica de finanças pessoais e estamos a trabalhar em novos projetos até ao final do ano. Estamos a falar, por exemplo, da aposta numa nova área de aconselhamento para ajudar as pessoas a investir melhor as suas poupanças para que possam gerar retorno. Mas existem muitos outros projetos que estão a ser desenvolvidos e que vão chegar em breve. É muito gratificante poder estar a participar deste momento de evolução da empresa, e ter a oportunidade de contribuir para o desenvolvimento destas ideias, mas é também uma responsabilidade e um desafio adicional.
Põe em prática os ensinamentos do Doutor Finanças na sua própria vida financeira? Qual é a prática financeira da qual não abdica na sua vida pessoal?
Existe uma orientação que já sigo na minha vida há muito anos - Não gastar mais do que aquilo que se ganha – o que implica também conseguir criar poupança para se poder fazer aquilo que mais se deseja. Não sou uma pessoa de grandes luxos e tenho uma abordagem bastante racional às escolhas que faço. Olho para a minha vida financeira numa lógica de médio-longo prazo. Para isso é preciso ter metas e lutar por elas, mesmo que isso implique alguns sacrifícios no curto prazo.
Qual é o seu pior defeito a gerir dinheiro e que gostaria de melhorar?
Não sei se será o meu pior defeito a gerir dinheiro, mas é uma das minhas principais extravagâncias. Gosto de uma boa refeição e de um bom vinho e, por isso, é um dos aspetos onde muitas vezes não olho para o que gasto. Talvez a melhor forma de melhorar isto seria não gostar tanto de comer. 😉
Partilhe a sua melhor dica de poupança com os leitores do Doutor Finanças.
Se o princípio é o de não gastar mais do que aquilo que se ganha, então a minha dica de poupança é começar por fazer um registo de todos os gastos mensais. É indispensável saber para onde está a ir o nosso dinheiro para podermos fazer algumas escolhas mais conscientes. Se formos acompanhando o evoluir da situação, sabemos identificar onde é que podemos conseguir cortar se nos aparecer uma despesa adicional ou se temos folga para alguma merecida extravagância. Para além do controlo dessa gestão mais corrente, devemos ter metas de médio prazo que nos sirvam de incentivo à poupança regular.
Não leu o “Perfil do Doutor” anterior? Aproveite a oportunidade e fique a conhecer também a Consultora Ana Carreira.
A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.
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