Sete anos. Sete perguntas. Para assinalar o 7.º aniversário do Doutor Finanças, sentámos à mesa elementos do board para um desafio. Em sete porquinhos mealheiro estavam sete perguntas diferentes.
O maior desejo para o futuro da empresa, quem levariam para uma ilha deserta, onde estavam no dia 31 de outubro de 2014 ou o que representa o Doutor Finanças foram algumas das perguntas retiradas à sorte dos mealheiros. Um balanço descontraído e animado dos últimos anos que fechou com uma palavra do CEO Rui Bairrada.
Qual é o teu maior desejo para o Doutor Finanças?
A primeira pergunta foi lançada por Nuno Leal, Chief Incubator Officer (CIO) a Hugo Rosa Ferreira, CEO do Doutor Finanças Empresas.
Um dos seus maiores desejos é que "daqui a cinco anos estejamos em vários países a ajudar pessoas de diferentes culturas e com o sucesso redobrado e multiplicado”, respondeu Hugo Rosa Ferreira, que deixou a nota, em tom de brincadeira: “devem ser países com praia”.
Quem do board escolhias para ir contigo para uma ilha deserta e porquê?
E falando em praia, surge uma nova questão. Afinal quem é que Ricardo Santos, Chief Brand Officer (CBO), levaria do board para uma ilha deserta e porquê? A pergunta é atirada por Sérgio Cardoso, non-executive board member.
A pergunta faz soar gargalhadas à volta da mesa. Mas Ricardo Santos é prático: “Se não fosse para lá ficar levava o Sérgio. Ele é ‘engenhocas’, se eu quisesse sair de uma ilha deserta com uma jangada” seria a melhor solução. O CBO não se fica por aqui e prevê outros cenários.
Qual foi a situação mais engraçada que viveste no Doutor Finanças?
A próxima questão é lançada a Cláudio Santos Chief Commercial Officer (CCO), por Ricardo Santos. “Eu acho que o humor e o bom humor fazem parte do nosso ADN”, começa por dizer Cláudio Santos.
O CCO conta a história de “Mamadu Spread Baldé”, uma personagem que nasceu em 2018 e que tem acompanhado o Doutor Finanças em vários momentos.
Onde é que estavas a 31 de outubro de 2014?
É Cláudio Santos que pergunta a Rui Costa, Chief Operating Officer (COO). A 31 de outubro de 2014 acontecia o lançamento do Doutor Finanças. Rui Costa faz parte da equipa fundadora e conta que, enquanto a marca estava a ser lançada, “assegurava as pontas” no pequeno escritório em Picoas.
“A nossa sala era se calhar do tamanho desta mesa”, recorda o COO. “Repartíamos as tarefas, sempre repartimos a dor por todos de maneira a que efetivamente hoje pudéssemos estar aqui todos orgulhosos com o nosso passado”.
O que é que representa para ti o Doutor Finanças?
A próxima pergunta sai do porquinho mealheiro de Rui Costa. Afinal, o que é que representa o Doutor Finanças para Sérgio Cardoso, é o que se quer saber.
“Para mim, do pouco tempo que eu cá estive, é um exemplo. A forma como as coisas se fazem aqui, como se lida com os projetos, como se trata das pessoas, como se encaram os desafios e como se encara o erro é especial”, descreve Sérgio Cardoso.
Qual foi o maior desafio do Doutor Finanças nestes sete anos?
A pergunta foi lançada por Hugo Rosa Ferreira e dirigida a João Saleiro, Chief Technology Officer (CTO), que diz sem hesitar, em tom de brincadeira: “montar as mesas do Ikea”.
Rui Bairrada, CEO do Doutor Finanças, intervém: “Ao longo destes anos, temos montado muitas secretárias, o que é bom”, fazendo o paralelismo com o crescimento da empresa. Rui Bairrada recorda ainda uma prática da empresa: “cada pessoa que entrava montava a sua cadeira”.
O que é que aprendeste com o Doutor Finanças?
A sétima pergunta é dirigida a Nuno Leal. João Saleiro quer saber o que é que o CIO aprendeu com o Doutor Finanças.
Nuno Leal destaca que “ter um objetivo de longo prazo que não é puramente económico” é algo ímpar. “Nós estamos aqui para ajudar pessoas, para as formar em literacia financeira. Obviamente que queremos ganhar dinheiro com isso, mas não é o propósito do dia a dia.”
Veja o vídeo: Doutor Finanças em Carcavelos: a literacia financeira é a nossa praia
E o que diz o CEO?
“A mim lançaram-me o desafio de responder às sete perguntas. Mas mais uma vez e com felicidade eu digo: não tenho de responder”, diz Rui Bairrada. “Felizmente tenho a sorte de vos ter todos dias à volta desta mesa e a tomar decisões juntos.”
O CEO faz a alusão para o trabalho e espírito de equipa que caracterizam o Doutor Finanças e dá por terminado o balanço de aniversário. “Bora lá fazer o bem, bem feito?”. Bora!
A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.
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