Se está de malas e bagagens prontas porque aceitou um novo desafio profissional na cidade do Porto, saiba que antes de partir para esta nova experiência é importante fazer um levantamento de alguns pontos essenciais. Afinal, enquanto imigrante, precisa de garantir que cumpre todos os requisitos legais para trabalhar em Portugal.
Além disso, antes de mudar-se para um novo país, deve conhecer as principais despesas que terá na cidade onde vai residir. Isto porque cada cidade tem o seu custo de vida. E como os primeiros tempos podem ser mais exigentes a nível financeiro, é essencial que analise as várias soluções que existem. Assim, pode concluir quais as soluções viáveis para a sua carteira.
Contudo, saiba que ao viver e trabalhar no Porto, estará localizado na segunda maior cidade portuguesa, e no principal centro económico, universitário e cultural da Região Norte de Portugal. Logo, pode contar com todos os serviços de um grande centro urbano, mas com um custo de vida ligeiramente inferior ao da capital.
Mas para ajudá-lo a identificar o que precisa para trabalhar no Porto, de seguida, conheça os principais documentos que tem de reunir para exercer a sua atividade profissional. Saiba ainda quais os custos de cada solução de alojamento, despesas com a sua alimentação e transporte.
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Trabalhar no Porto: que documentos precisa um imigrante?
Em Portugal, independentemente da cidade onde vai morar e trabalhar, se for um cidadão natural de um país terceiro precisa obrigatoriamente de possuir um visto de trabalho. Nos últimos anos, os números de vistos existentes em Portugal têm vindo a aumentar e a ser cada vez mais específicos. Por isso, se está preocupado com o seu processo de legalização, saiba que pode pedir um dos seguintes vistos existentes: :
- D1: Se pretende exercer uma atividade subordinada (quando vai assinar um contrato de trabalho com uma empresa);
- D2: Quando pretender trabalhar no Porto como trabalhador independente ou freelancer. Este visto aplica-se a atividades profissionais "sem subordinação";
- Visto D3 e Tech Visa: Dois tipos de vistos destinados a profissionais com uma elevada qualificação que exerçam a sua atividade profissional numa empresa ou universidade portuguesa. Em ambos os casos o processo de legalização é simplificado e pode facilitar a vinda de familiares diretos. Isto porque estes vistos têm condições especiais. No caso do Tech Visa, o visto pode ser requisitado pela sua futura empresa, desde que esta tenha aderido ao Tech Visa.
- Visto de residência ou de estada temporária: Destina-se a imigrantes que prestem a sua atividade profissional de forma remota e fora do território nacional.
- Visto de procura de trabalho: Por fim, se ainda não tem um contrato/promessa de trabalho, este visto ajuda os cidadãos estrangeiros a permanecerem mais tempo em terras lusas para exercerem uma procura ativa de trabalho. Caso não tenha este visto, a procura de emprego em Portugal está limitada a um período de 120 dias. Com este novo visto, que engloba os Estados-membros da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa, CPLP, o período é alargado por mais dois meses. Assim, terá 180 dias para procurar um trabalho na cidade do Porto.
Outros documentos a tratar junto do SEF e em Portugal
O visto de trabalho é o documento mais sonante para exercer uma profissão e estar legal em Portugal. No entanto, saiba que a atribuição de um visto requer o cumprimento de certos requisitos, bem como a apresentação de determinados documentos. Assim, é essencial que esteja a par antecipadamente dos documentos pedidos pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, SEF.
Embora a lista de documentos a apresentar seja relativamente extensa, destacam-se:
- A promessa de contrato de trabalho com uma empresa;
- Uma declaração emitida pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) ou pela Agência para a Competitividade e Inovação (IAPMEI);
- Comprovativo de habilitações e/ou certificados de conclusão de formações técnicas. Se for um cidadão brasileiro, tenha atenção, pois as certidões e diplomas de Ensino Regular e Superior precisam de ser apostilados. Além disso, fique atento aos prazos de validade, pois estes têm apenas a validade de um ano em Portugal.
- NIF - Número de Identificação Fiscal;
- NISS - Número de Inscrição na Segurança Social.
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Que tipo de alojamento pode encontrar no Porto?
As soluções de alojamento no Porto vão depender, e muito, da sua situação financeira e dos documentos que tem em sua posse. Para ter uma noção do cenário que o espera, saiba que nos últimos anos o preço das casas em Portugal subiu consideravelmente devido à escassez de imóveis para arrendar. Mas a subida de preços não se refletiu apenas no arrendamento. O preço de venda também aumentou de norte a sul do país.
De acordo com os dados da Alfredo, os preços das casas aumentaram quase 5% no primeiro semestre de 2022. E como é normal, a capital (Lisboa) é zona do país onde o preço médio é mais elevado. Isto porque o metro quadrado custa em média 3.705 euros. Já a cidade do Porto é o segundo município com o preço médio mais alto. Cada metro quadrado tem o custo médio de 2.223 euros.
Ou seja, nem sempre é fácil encontrar um imóvel com as caraterísticas que ambiciona, principalmente ao preço que pretende pagar. Mas o preço das casas, nem sempre é o principal problema dos imigrantes que vêm trabalhar no Porto ou em qualquer outra zona do país. Um dos principais problemas que os imigrantes enfrentam na hora de arrendar ou comprar casa está associado à documentação.
Por exemplo, para celebrar um contrato de arrendamento, por norma, os senhorios pedem o seu número de identificação, NIF, últimos recibos de vencimento e a sua última declaração de IRS (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares). No entanto, há senhorios que aceitam o arrendamento se forem dadas mais garantias, como o adiantamento de arrendas.
Contudo, se pretender comprar um imóvel no Porto vai precisar de ter certos documentos em sua posse, isto se necessitar de um crédito habitação. Isto significa que enquanto não entregar a sua declaração de IRS, não conseguirá a pré-aprovação de um financiamento.
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Soluções de alojamento no Porto numa fase inicial
Durante os primeiros tempos em Portugal, é importante que tenha em mente que pode ter algumas dificuldades em encontrar soluções de alojamento baratas e que cumpram os seus requisitos. Afinal, estará ligeiramente limitado, devido à falta de documentação para arrendar ou comprar um imóvel.
Dado que esta situação temporária pode demorar alguns meses até ser resolvida, existem muitos imigrantes que optam por recorrer a unidades hoteleiras/residenciais durante os primeiros meses a trabalhar no Porto. Esta não é a solução mais barata, mas garante-lhe um alojamento durante este período, enquanto vai reunindo os documentos que necessita para um alojamento permanente.
Outra das opções que pode avaliar numa primeira fase é alugar um quarto no Porto, numa casa partilhada. Afinal, se está a mudar-se para Portugal sozinho, o alugar de um apartamento individual pode colocar o seu orçamento inicial em risco. Contudo, saiba que a oferta de quartos para alugar no Porto é um pouco reduzida. Logo, a escassez faz aumentar os preços mensais do aluguer.
Caso não esteja a par de quanto custa alugar um quarto no Porto, os preços variam consoante a zona pretendida, o número de quartos no apartamento, o estado e os metros quadrados do imóvel e se tem ou não despesas (eletricidade, água, gás, internet) incluídas no preço da renda.
No entanto, é possível encontrar quartos individuais em zonas centrais ou com acesso a pé a transportes públicos entre os 250 e 450 euros. Mas saiba que um quarto de 450 euros oferece, por norma, excelentes condições num apartamento totalmente renovado.
Quanto custa alugar um apartamento no Porto?
Antes de apresentarmos os valores médios do aluguer de um apartamento no Porto, existem alguns pormenores que deve ter atenção na hora de estabelecer o seu orçamento. Isto porque consoante o contrato de aluguer, pode beneficiar de uma casa completamente mobiliada. E embora o apartamento possa não estar totalmente decorado a seu gosto, esta opção permite-lhe poupar bastante dinheiro.
Ainda dentro das despesas relativas ao aluguer de um apartamento, em Portugal é comum os senhorios pedirem:
- Pagamento adiantado de rendas: Na maioria dos contratos de aluguer, os senhorios exigem o adiantamento de duas rendas. Ou seja, imagine que a renda mensal é de 800 euros. Neste caso, teria de pagar antecipadamente 1600 euros (duas rendas). Contudo, tenha sempre em conta que cada contrato tem as suas exigências. Mas por lei, nenhum senhorio pode pedir mais de três rendas antecipadas a um inquilino.
- Uma caução: A caução serve para proteger os senhorios de eventuais danos no imóvel que necessitem de ser resolvidos após o término do contrato. Em termos de valores, a caução corresponde ao valor de uma renda. Este montante fica retido com o senhorio até ao fim do contrato. Todavia, existe a possibilidade de os inquilinos receberem este valor no término do contrato, caso avisem o senhorio antecipadamente da saída e entreguem a casa exatamente no mesmo estado em que lhes foi entregue. A caução também pode ser trocada por um mês de renda no fim do contrato.
Além dos documentos exigidos para celebrar um contrato de arrendamento, os senhorios podem pedir-lhe um fiador. Um fiador é uma pessoa que se responsabiliza pelo pagamento das rendas, caso o inquilino entre em incumprimento com as suas obrigações. Mas tendo em conta que muitos imigrantes têm dificuldade em encontrar alguém que assuma esta responsabilidade, existem senhorios que permitem a substituição de um fiador por outras garantias adicionais, como o pagamento de rendas adicionais.
Quanto aos valores do aluguer de um apartamento no Porto, em média, um apartamento T1 com cerca de 50 metros quadrados custa cerca de 750 euros. No entanto, os valores variam bastante, sendo comum encontrar outras opções de arrendamento no Porto entre os 500 e os 1.000 euros. Já um apartamento T2 pode rondar entre os 750 euros e os 1300 euros.
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Vai de "armas e bagagens" para o Porto? Comprar casa pode ser a solução
Comprar casa é uma decisão que deve ser bem ponderada. Afinal, este é um investimento elevado que obriga a um compromisso por muitos anos. No entanto, pode vender o seu imóvel mais tarde e saldar o montante em dívida relativo ao seu crédito habitação.
Mas se pretende trabalhar no Porto durante um longo período e tem a capacidade financeira para dar este passo, este é um investimento que lhe permite aumentar o seu património e baixar significativamente os custos com o seu alojamento em Portugal. Sim. É verdade. Em condições normais, uma prestação mensal de crédito habitação tem um valor inferior ao de uma renda de um imóvel com as mesmas caraterísticas.
Para ter uma noção dos valores que estão em causa, vamos apresentar-lhe os encargos que pode ter com a compra de um imóvel no Porto. Quando pretende apurar o valor de uma prestação de crédito habitação, existem dados que precisa de ter em sua posse, como o montante de financiamento, a taxa de juro e o spread aplicado, o prazo do contrato de crédito, e ainda se existem produtos associados ao contrato que vão influenciar o valor final da prestação mensal.
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Quanto custa comprar uma casa no Porto?
Após um levantamento nos vários sites de venda de imóveis, saiba que é possível encontrar um apartamento T2, perto do centro do Porto, entre 130 mil e 145 mil euros.
Assim, vamos usar a título exemplificativo a compra de um imóvel com o valor de 135.000 euros. No entanto, saiba que em Portugal, os bancos não emprestam a totalidade do valor do imóvel. Por isso, na melhor das hipóteses, conseguiria um financiamento máximo de 90% do valor do imóvel. Ou seja, neste caso de 121.500 euros. Logo teria de ter em capitais próprios 13.500 euros para dar de entrada.
No caso de conseguir um crédito habitação com uma maturidade (prazo) de 360 meses, 30 anos, e uma TAN de 2% (engloba o spread e o indexante do seu crédito), teria uma prestação mensal de 449,09 euros. A este valor teria de somar os custos com o seguro de vida do crédito habitação, seguro multirriscos e do condomínio. Mas pode perceber que os valores mensais são inferiores à maioria das rendas praticadas no Porto.
Contudo, os encargos com a compra de uma casa não terminam na prestação mensal e seguros associados. Afinal, teria de pagar comissões ao banco que rondam os 1.000 euros e o registo do imóvel que através do serviço Casa Pronta tem o valor de 700 euros.
Além disso, não se pode esquecer de fazer contas aos impostos que tem de pagar. Existem três impostos que tem de suportar na aquisição do seu apartamento. São estes:
- Imposto Municipal Sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT): O valor do IMT para uma habitação própria e permanente em Portugal Continental que tenha o valor de 135.000 euros é de 1.053,37 euros.
- Imposto do Selo relativo à aquisição do imóvel: 0,8% do valor da aquisição. Num imóvel de 135.000 euros, o imposto do selo seria de 1.080,00 euros.
- E o imposto do selo relativo ao seu crédito habitação, que representa para a maioria dos futuros proprietários 0,6% do valor do seu crédito.
Por último, anualmente, terá de pagar o Imposto Municipal sobre os Imóveis, IMI. Pode utilizar o simulador de IMI para saber quanto irá pagar.
Quer as melhores condições de financiamento? Um intermediário de crédito pode ajudá-lo
O processo de financiamento nem sempre é fácil para todos os cidadãos. Afinal, é necessário reunir diversos documentos para a pré-aprovação do crédito, comparar várias propostas e ter alguns conhecimentos para negociar as condições contratuais de um crédito habitação.
E por isso é normal que surjam algumas dúvidas ao longo do processo, principalmente porque a contratação de um crédito habitação pode variar de país para país. Caso precise de ajuda ou simplesmente queira beneficiar das melhores propostas do mercado, saiba que um intermediário de crédito pode ser um forte aliado desde o início ao fim do processo de aquisição do seu imóvel.
Isto porque quando recorre a um intermediário de crédito registado, com uma vasta carteira de parceiros e que opera há vários anos no mercado, pode beneficiar de condições que dificilmente conseguiria a título individual. Além disso, estará sempre acompanhado desde o início do processo, e poderá esclarecer todas as questões que vão surgindo.
Caso queira beneficiar da ajuda de um intermediário de crédito de forma totalmente gratuita, no Doutor Finanças temos uma equipa de profissionais especializados em crédito habitação que podem ajudá-lo a conseguir a melhor solução do mercado para si.
Quais são as soluções de transporte para trabalhar no Porto?
Tal como acontece na maioria das grandes cidades europeias, o Porto tem uma vasta rede de transportes públicos onde facilmente se poderá deslocar dentro da área metropolitana. Por exemplo, se tiver o passe intermodal Andante metropolitano pode apanhar um autocarro, elétrico, metro, comboio ou o funicular.
Este passe tem um custo de 40€ e é valido para viajar em todas as linhas e operadores aderentes. Caso venha acompanhado com a sua família para o Porto, saiba que existe o Andante Família Metropolitano, onde o seu agregado familiar pode viajar nas mesmas condições pelo preço de 80 euros. Ou seja, se a sua família é composta por quatro pessoas, dois adultos e duas crianças, irá poupar 80 euros (o preço de duas assinaturas).
Caso não precise de um passe de transportes públicos que abranja a área metropolitana do Porto, mas apenas algumas zonas, pode optar pelo Andante 3Z (onde o cliente seleciona três zonas que integrem este sistema). O preço deste passe é de 30 euros e se pretender a versão "Andante Família 3Z" a assinatura mensal tem um custo de 60 euros.
Se não precisar apenas de fazer pequenas deslocações no centro da cidade, saiba que pode poupar algum dinheiro ap andar de bicicleta ou de trotinete elétrica. No entanto, tenha atenção, pois deve optar por percursos onde existem ciclovias.
Por fim, se o seu objetivo é deslocar-se de carro dentro da cidade, tenha em consideração que os custos com as deslocações são bastante superiores. Além de ter de fazer contas ao preço dos combustíveis, anualmente, terá de pagar o Imposto Único de Circulação (IUC), inspeção automóvel e o seguro automóvel de responsabilidade civil, que é obrigatório por lei. Não se esqueça que também terá despesas com o estacionamento, pois existem parquímetros por toda a cidade, e ainda pode pagar portagens, caso as deslocações impliquem o circular em autoestradas.
Custos diários com a alimentação ao trabalhar no Porto
A comida no norte de Portugal é bastante conhecida pelas suas receitas com base em produtos tradicionais portugueses. No entanto, saiba que os custos diários com a sua alimentação vão depender das suas escolhas e preferências.
Por norma, é possível encontrar restaurantes que dispõem de menus com um preço fixo para almoços (englobam sopa, prato principal, sobremesa e bebida) que variam entre os 7 e 12 euros. Contudo, tenha em conta que os preços vão variar de restaurante para restaurante.
Mas se quiser fazer a sua alimentação diária dentro do seu subsídio de alimentação, saiba que a maioria das empresas não ultrapassam os valores limites que concedem direito à isenção de impostos (IRS e Segurança Social). Ou seja, se receber o subsídio de alimentação em dinheiro, o mais provável é que o valor diário não ultrapasse os 4,77 euros (104,94 euros mensais), e se for pago em cartão refeição os 7,63 euros por dia (167,86 euros mensais).
Caso pretenda maximizar o seu ordenado e guardar uma parte do seu subsídio de alimentação que é uma componente extrassalarial, pode optar por levar comida de casa. Esta solução permite-lhe poupar bastante dinheiro no final de cada mês e garante o maior controlo naquilo que come, podendo optar por refeições saudáveis e económicas.
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O que posso esperar ao viver e trabalhar no Porto?
Se está a ponderar viver e trabalhar no Porto, saiba que esta pode ser uma excelente escolha para o seu futuro. Afinal, o Porto é a segunda maior cidade de Portugal, beneficiando de todos os serviços que precisa, bem como inúmeros espaços culturais, históricos e de lazer para ocupar o seu tempo livre.
Além disso, se vive num país com uma taxa de criminalidade elevada, onde os níveis de desemprego e pobreza são altos, irá encontrar em Portugal um país onde pode viver e trabalhar tranquilamente com alguma qualidade de vida. Afinal, são vários os fatores que tornam Portugal um destino atrativo para os imigrantes.
Outro dos fatores que deve considerar, é que caso esteja indeciso entre trabalhar no Porto ou em Lisboa, hoje em dia existem cada vez mais empresas que permitem o teletrabalho. Logo, pode trabalhar numa cidade onde o custo de vida é mais baixo em comparação à capital.
Quando escolhe uma empresa que disponibiliza aos seus colaboradores boas condições e benefícios flexíveis que melhoram a sua qualidade de vida, viver no Porto pode ser uma experiência enriquecedora a vários níveis.
Assim, se está à procura de emprego em TI, Tecnologias de Informação, saiba que o Doutor Finanças permite a todos os seus colaboradores escolherem o regime de trabalho que pretendem exercer. Ou seja, pode trabalhar totalmente em regime de teletrabalho (a partir de qualquer cidade), modelo híbrido ou presencial (na sede em Lisboa).
Caso não conheça o ADN do Doutor Finanças, além de um pacote salarial atrativo, nesta fintech todos os colaboradores contam com um leque diversificado de benefícios flexíveis que têm o objetivo de equilibrar a vida profissional e pessoal.
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