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Compra de casa com apoios para jovens: Que custos iniciais considerar?

Apesar a isenção de IMT e Imposto de Selo e o financiamento a 100%, há custos iniciais que os jovens têm que suportar. Conheça-os.

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Compra de casa com apoios para jovens: Que custos iniciais considerar?

Apesar a isenção de IMT e Imposto de Selo e o financiamento a 100%, há custos iniciais que os jovens têm que suportar. Conheça-os.

A compra de casa com os apoios divulgados pelo Governo para jovens até aos 35 anos abre uma janela de oportunidade para aqueles que não conseguiam amealhar para o valor da entrada e impostos. A isenção do IMT e do Imposto do Selo sobre a compra da casa pode mesmo representar milhares de euros.

O Doutor Finanças já ajudou milhares de jovens a encontrar o crédito habitação mais ajustado, sem qualquer custo e evitando muito burocracia.

No entanto, há um conjunto de custos que devem ser considerados relacionados com a compra da casa e com o crédito habitação:

  • Serviço casa pronta (375 euros sem financiamento ou 700 euros com recurso a financiamento bancário);
  • Imposto do selo sobre o empréstimo (representa um encargo de 0,6% do valor do crédito);
  • Comissão de avaliação;
  • Comissão de estudo de processo;
  • Comissão de formalização.

Estes três últimos pontos podem rondar os 1.000 euros. Tudo somado, considerando uma casa de 200 mil euros, resulta em 2.900 euros (1.000 euros custos bancários + 1.200 euros Imposto do Selo sobre o crédito + 700 euros serviço casa pronta). Este é o valor estimado que um jovem com menos de 35 anos deve ter como capitais próprios para avançar com a compra da casa. Isto considerando que recorre também ao financiamento a 100%, com garantia pública.

Fazemos agora as contas ao que poupa. No mesmo exemplo de uma casa de 200 mil euros (comprada em Portugal Continental para habitação própria e permanente) o valor de IMT é de 3.977,58 euros. Já o Imposto do Selo é de 1.600 euros. No total, 5.577,58 euros poupados nestes impostos iniciais.

Se a isto somarmos os 10% de entrada, no mínimo, que seriam necessários ter, não fosse a garantia pública, o valor sobe para 25.577,58 euros. Relembramos no entanto que estes 20 mil euros não são um montante poupado. O que acontece é que, com a garantia pública, não é necessário tê-lo disponível para dar de entrada. É um valor emprestado, tendo o Estado como fiador.

Poupança na compra de casa com apoios para jovens pode ser potenciada com um crédito à medida

Se esta poupança inicial, com a isenção de IMT e Imposto do Selo, é uma ajuda importante na compra de casa, a negociação eficaz do crédito habitação pode ditar a saúde da sua carteira nos próximos anos.

O João (nome fictício de um cliente real do Doutor Finanças) poupou quase 50 mil euros por ter negociado eficazmente o seu crédito desde início. Depois de encontrar a casa ideal, foi ao seu banco para pedir um crédito habitação de 180 mil a 37 anos. O spread mais baixo que lhe apresentaram foi de 0,9% o que iria representar uma prestação de 952,85 euros. Antes de aceitar a proposta, o João procurou o Doutor Finanças para perceber se existiam melhores condições no mercado para o seu caso. E conseguiu. Formalizou o empréstimo da sua casa nova com um spread de 0,7% e uma prestação mensal de 842,17 euros.

Com a ajuda dos nossos especialistas, o João conseguiu poupar 1.328,16 euros por ano, o que depois de 37 anos vai representar uma poupança total de 49.141,93 euros.

O nosso serviço é gratuito e acompanhamos os processos até ao dia da escritura. Além disso, agilizamos a negociação com os vários bancos e apoiamos na recolha de toda a documentação necessária. É uma poupança significativa de tempo e dinheiro. Fale com os nossos especialistas!

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