De acordo com o Índice de Preços Alfredo - de quem o Doutor Finanças é parceiro no relatório emitido com dados em tempo real - os preços das casas aumentaram 1,65% no primeiro semestre deste ano, o que traduz um abrandamento face às subidas observadas nos últimos anos.
Além deste pequeno ajuste, se está a pensar comprar casa, saiba que se está a assistir a um aumento do número de imóveis disponíveis no mercado.
No entanto, se precisa de recorrer a um crédito habitação e procura minimizar o impacto que a inflação já está a ter na sua carteira, analise soluções para conseguir uma prestação mensal mais baixa. Conte com a ajuda do Doutor Finanças para encontrar as melhores condições, sem custos, nem burocracias.
Se houve um aumento de 1,65%, como é que os preços abrandaram?
Se analisarmos a evolução do mercado imobiliário, verificamos que os últimos anos foram marcados por aumentos expressivos dos preços das casas no país. Vejamos, por exemplo, o último trimestre do ano passado. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), os preços das casas em Portugal aumentaram 11,3% face ao mesmo período do ano anterior.
Comparando estes números com os recentes dados emitidos pela Alfredo, é possível constatar uma travagem na subida dos preços das casas em Portugal. Os primeiros meses do ano foram marcados por oscilações pouco significativas, e, em alguns deles, observaram-se mesmo quedas face ao mês anterior.
Número de imóveis aumenta: Outro indicador a ter em conta
Ainda de acordo com a Alfredo, no final de junho, havia 172.153 imóveis disponíveis no mercado, mais 4,63% do que no final do ano passado. Por exemplo, Lisboa foi a capital de distrito com o maior número de apartamentos no mercado, 12.182. Por outro lado, Portalegre, com apenas 86, foi a região com o número mais baixo.
“Aqueles que se encontram à espera do momento ideal para comprar casa, devem encarar este aumento de stock no mercado com otimismo. Os próximos meses serão cruciais para a definição do mercado a médio prazo”, realça Gonçalo Abreu, co-fundador da Alfredo.
Isto porque, se nos basearmos na lei da oferta e da procura, quando há mais oferta, os preços têm tendência a diminuir e, quando há mais procura do que oferta, a subir.
Cinco capitais de distrito com quedas nos preços
Olhando para as 20 capitais de distrito consideradas pela Alfredo, apenas cinco estão a registar quedas: Guarda (11,19%), Portalegre (10,03%), Évora (6,23%), Bragança (2,68%) e Beja (1,05%).
Nas restantes 15 capitais continuam a observar-se aumentos nos preços dos imóveis, com o Funchal a liderar as subidas (10,12%), seguido por Setúbal (7,15%) e por Castelo Branco (6,71%).
Quer aproveitar esta fase no mercado imobiliário, mas precisa de um crédito habitação?
Se já tinha em mente comprar casa, ficou motivado com este abrandamento nos preços, mas precisa recorrer a um crédito habitação, comece já a analisar o seu caso. Além de perceber se reúne todas as condições solicitadas, pode ainda saber qual o capital máximo financiado pelo banco.
Mas, atenção: analise bem o mercado e faça várias simulações para conseguir o melhor crédito habitação para o seu caso.
Nesta altura, um intermediário de crédito certificado e experiente pode negociar junto de várias entidades, para encontrar melhores condições. O Doutor Finanças já ajudou milhares de famílias com o seu crédito habitação e pode ser a chave de que precisa. Faça a sua simulação connosco e descubra quanto pode poupar, sem custos e deslocações.
Os dados solicitados vão ser fundamentais para que o seu caso seja analisado de forma mais rápida e direcionada.
A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.
Deixe o seu comentário