O Doutor Finanças, especialista em finanças pessoais e familiares, registou um crescimento homólogo de 37% no número de escrituras realizadas entre janeiro e março deste ano, superando, pela primeira vez, a marca das 1.000 escrituras num trimestre.
“Foi um trimestre muito positivo para a empresa e não podíamos estar mais satisfeitos com os resultados deste período, alcançados num contexto de dificuldades acrescidas para as famílias e para as organizações”, refere Rui Bairrada, CEO do Doutor Finanças. “Os números mostram-nos que continuamos a crescer e a entregar valor e, mais importante ainda, validam a nossa estratégia de estarmos cada vez mais próximos das pessoas, contribuindo para o equilíbrio dos seus orçamentos e, consequentemente, para o seu bem-estar financeiro”.
6 em cada 10 processos são de transferência de crédito
No primeiro trimestre do ano, 6 em cada 10 (60%) processos de crédito habitação intermediados pelos especialistas do Doutor Finanças foram relativos a transferência de crédito, enquanto os restantes 40% foram de aquisição.
Uma distribuição que diverge do observado no ano passado, em que as aquisições representaram a maioria (66%) dos processos intermediados pelo Doutor Finanças, e as transferências apenas 34% do total, e que se justifica pelo contexto de rápida subida das taxas de juro, que levou muitas famílias a procurarem melhores soluções para o seu crédito habitação.
“Nestes primeiros meses do ano, pudemos observar um crescimento significativo dos processos de transferência de crédito, que se explica pelo agravamento da Euribor e pela facilitação deste processo, com o fim da exigibilidade de pagamento da comissão de amortização antecipada nos contratos com taxa variável até ao final do ano”, justifica Cláudio Santos, Chief Commercial Officer (CCO) do Doutor Finanças.
“É, apesar de tudo, um sinal positivo, de que as pessoas estão a conseguir condições mais vantajosas para os seus empréstimos e, com isso, a aliviar o orçamento familiar. O nosso papel tem sido esse: ajudá-las a encontrar as melhores ofertas do mercado, agilizar todo o processo, e contribuir para uma poupança que é, em muitos casos, de centenas de euros por mês”, acrescenta o responsável.
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80% dos clientes têm taxa de esforço inferior a 35%
Atualmente, a grande maioria (80%) dos clientes do Doutor Finanças têm uma taxa de esforço inferior a 35%, considerando já o aumento recente das taxas de juro, um nível que implica baixo risco de incumprimento. Recorde-se, por exemplo, que apenas titulares de crédito com uma taxa de esforço superior a 35% têm direito a beneficiar do apoio implementado recentemente pelo Governo, referente à bonificação de juros no crédito habitação.
Ao mesmo tempo, a esmagadora maioria dos processos (82%) feitos pelo Doutor Finanças têm um LTV (Loan-to-value) inferior a 80%, o que significa que o valor do seu empréstimo é menos de 80% do valor do imóvel a que respeita.
No ano passado, os especialistas do Doutor Finanças adjudicaram 600 milhões de euros de crédito habitação e geriram mais de 130 mil novos processos. O volume de negócios da empresa cresceu 25% para 10 milhões de euros, consolidando a sua posição de maior intermediário de crédito digital em Portugal.
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