Quem é a Patrícia Saraiva?
Extremamente empática, gosto de me assumir como capaz de me colocar nos calcanhares dos outros, mas com o coração perto da boca e de resposta rápida.
A recente maternidade veio dar-me uma boa dose de paciência e moderação, a minha boca fica fechada mais de metade das vezes em que tenho vontade de reagir (risos). Mas continua a colocar-me em situações que me são alheias, mesmo na rua.
Como disse Edmund Burke: “Para que o mal triunfe, basta que os homens bons não façam nada.”
Descontraída e extremamente adaptável a tudo o que se apresenta na minha vida. Sou peixes e o meu elemento é água (risos), fluo facilmente.
O que faz ou qual é o seu trabalho na equipa do Doutor Finanças?
Sou responsável pelo projeto de expansão das clínicas Doutor Finanças, em Portugal. Estamos muito perto da abertura da primeira clínica. É um projeto piloto. Vai servir-nos de plataforma para que possamos estar presentes fisicamente em vários pontos do país, e cada vez mais próximos das famílias portuguesas.
Qual é a melhor parte do seu trabalho?
O desconhecido. Este projeto é um dos bebés do Doutor Finanças. Todos temos grandes expectativas sobre o que irá acontecer, poder dinamizar a nossa marca junto de mais e mais famílias, num contexto completamente novo para nós, é muito desafiante. Estou em pulgas 😊
Como é trabalhar no Doutor Finanças?
Altamente dinâmico. Faço parte da equipa de abertura do Doutor Finanças e tive o privilégio de já ter trabalhado em diversas áreas.
Não se pode falar em trabalhar no Doutor Finanças sem falar no ambiente que aqui se vive. Por vezes penso que é fantástico, qualquer pessoa gostaria de trabalhar aqui, mesmo quem ainda não nos conhece, seria feliz connosco. Temos um ambiente profissional, mas de amizade e compreensão. Vimos trabalhar com gosto, gostamos de estar uns com os outros e de fazer o que fazemos. É ter uma profissão que enche a alma, porque contribuímos para o bem-estar de quem nos chega, num grupo que consideramos família.
Põe em prática os ensinamentos do Doutor Finanças na sua própria vida financeira? Qual é a prática financeira da qual não abdica na sua vida pessoal?
Sempre fui bastante poupada, desde que o Doutor Finanças existe tenho uma relação muito diferente com o dinheiro, deixei de ver as poupanças como pôr dinheiro de parte apenas, mas gero poupança através de investimento, não tenho dinheiro parado.
Atualmente não compensa termos dinheiro em depósitos e ficarmos sem acesso a ele por tempo indeterminado. O investimento é algo que me desafia, tem risco associado, claro, mas medir esse risco e o proveito que daí advém, é o meu foco atual.
A minha prática: não comprar o que não posso pagar.
Qual é o seu pior defeito a gerir dinheiro e que gostaria de melhorar?
Não vejo defeitos na gestão do meu dinheiro, tenho uma relação cuidada com ele desde muito nova.
Foram-me passados os princípios do respeito pelo dinheiro na educação base, em casa, mas algo que deveria melhorar: tenho investimentos diversificados, e não tenho o controlo registado das receitas e despesas associadas.
Existe uma excelente aplicação para combater este descontrolo, o Boonzi, acabei de encontrar um defeito: inércia 😃tenho que instalar a aplicação urgentemente!
Partilhe a sua melhor dica de poupança com os leitores do Doutor Finanças.
Procurar formas de rentabilizar as poupanças, sejam estas 10 € ou 300€ mês. Pode passar por comprar um imóvel a bom preço e rentabilizá-lo, colocar montantes em fundos de investimento com retorno a rondar os 10%, pode passar por comprar ações com ou maior risco, conforme a propensão ao risco (e não estou a falar de ações das grandes empresas portuguesas, mas plataformas de trading internacionais).
A Amazon teve ações a 20€ em 2014. Estão a cerca de €2000, basta fazer as contas e perceber que com pouco investimento, podemos chegar a resultados muito interessantes.
Em resumo, não deixar o dinheiro parado. Ele não se multiplica sozinho 😊
Se gostou desta entrevista, poderá ver a entrevista anterior com o nosso Consultor João Chotas.
A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.
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