O Doutor Finanças é uma Fintech especialista em finanças pessoais, tendo nascido em 2014 para ajudar as pessoas a renegociarem os seus créditos. O contexto era adverso. Vivíamos sob o resgate da troika, o nível de crédito malparado entre as famílias era superior a 4%, a taxa de desemprego estava próxima dos 14%. Em contraponto, em 2022, o malparado entre as famílias está no valor mais baixo de sempre, representando 0,4% do total do crédito concedido; a taxa de desemprego é menos de metade face a 2014.
Apesar da diferença de contexto, o compromisso é o mesmo: ajudar as pessoas a tomar melhores decisões financeiras. E para que seja possível melhorar o nosso bem-estar financeiro, é essencial termos acesso a informação e a um apoio personalizado.
Este é o papel do Doutor Finanças: acompanhar desde o momento zero. Desde a partilha de informação e ferramentas, através do portal, até à identificação de soluções que ajudam a reduzir encargos, seja ao nível do crédito, seja nos seguros ou soluções de eficiência energética. E isto sempre com uma base tecnológica que simplifica e agiliza os processos.
Ao longo dos últimos oito anos, o Doutor Finanças alargou o seu universo de atuação para chegar a mais pessoas e de forma mais abrangente.
“Em 2014, tínhamos o objetivo de ajudar as pessoas a recuperarem de uma crise financeira que, para as nossas gerações, não tinha precedentes. A consciência de que a ajuda necessária ia muito além daquele período levou-nos a apostar num projeto mais amplo, que passa por soluções mais abrangentes e trabalha a literacia financeira”, salienta Rui Bairrada, CEO do Doutor Finanças.
A literacia financeira como missão
Numa altura em que os relatórios internacionais mostram que Portugal continua na cauda da Europa no que aos conhecimentos de literacia financeira diz respeito, todo o trabalho desenvolvido pela equipa do Doutor Finanças assume um papel determinante.
“O conhecimento é sempre a melhor arma. Uma sociedade mais informada é uma sociedade mais saudável, que não tenhamos dúvidas. Todos nós, seja a nível pessoal ou coletivo, temos a ganhar com uma população com níveis de conhecimento mais elevados. É por isso que a literacia financeira é uma aposta do Doutor Finanças desde o momento zero”, salienta Rui Bairrada, CEO do Doutor Finanças.
A aposta na literacia financeira assume, assim, um papel fundamental. Através do portal Doutor Finanças desenvolvem-se artigos, guias, ferramentas e partilham-se soluções para fomentar o bem-estar financeiro das famílias. Nesta missão, o Doutor Finanças está a lançar um livro sobre finanças pessoais, que chega às lojas a 3 de novembro.
“Ganhar, Poupar, Investir” é o nome do livro que resulta do contributo de cada um dos Doutores que todos os dias procuram e partilham soluções e estratégias para ajudar clientes, parceiros e leitores. Este é mais um veículo de partilha de conhecimento, que inclui diversos artigos, ferramentas e simuladores úteis para ajudar as pessoas a tomar melhores decisões financeiras. O objetivo do livro é, assim, demonstrar que, ao nível da gestão das finanças pessoais e familiares, existe muito que pode ser feito, podendo representar, naturalmente, uma poupança significativa no curto, médio e longo prazo.
Todo este trabalho na literacia tem-se solidificado com a ajuda de uma equipa multidisciplinar e que tem o online como base de partilha. Em 2022, o Doutor Finanças foi mais longe. Saiu do digital e chegou ao offline.
“Num momento marcado por dúvidas, devido ao contexto de subida de inflação e de juros, o Doutor Finanças decidiu sair do espaço unicamente digital explicando como pode ajudar os portugueses com o seu crédito habitação. 8 anos depois do nosso nascimento considerámos que estava na altura de sairmos à rua e estarmos presentes com uma campanha de cobertura nacional levando a marca e os serviços que prestamos a mais pessoas”, comenta Ricardo Santos, Chief Brand Officer (CBO), do Doutor Finanças.
Uma Fintech com toque humano
Um dos pilares que distingue o Doutor Finanças é a sua componente tecnológica. Sendo uma Fintech que faz intermediação de crédito. Centrado no cliente, o especialista em finanças pessoais, desenvolveu uma experiência personalizada e totalmente digital, num ambiente user-friendly, aliando o conhecimento e a experiência da tecnologia, do marketing e dos especialistas financeiros.
Com o objetivo de simplificar os processos e agilizar a comunicação entre clientes e parceiros, foi desenvolvida a "Clínica". Esta CRM de última geração para a intermediação de crédito é um poderoso hub que liga todos os stakeholders do processo: especialistas financeiros, clientes e parceiros de negócio, que possuem uma rede nacional com milhares de agências bancárias locais.
Conscientes de que “as grandes decisões financeiras, como a compra de uma casa, são complexas e têm uma carga emocional associada, desenhámos uma experiência que funde tecnologia com humanos – os nossos Doutores – num processo que é simultaneamente automatizado e hiperpersonalizado. O nosso segredo assenta em termos conseguido desenvolver tecnologia que nos permite trabalhar em escala, sem perder o toque humano”, realça João Saleiro, Chief Technology Officer (CTO) do Doutor Finanças.
Dos 5 aos mais de 200, em oito anos
Em 2014, quando nasceu o Doutor Finanças, a equipa era composta por cinco elementos. Passados oito anos, o crescimento é exponencial. O especialista em finanças pessoais conta hoje com mais de 200 Doutores a vestir a bata.
Os especialistas acompanham clientes e parceiros, desenvolvem soluções para responder de forma mais rápida, simples e eficiente, respondem a dúvidas e partilham informação e ferramentas com quem os procura com as mais diversas necessidades financeiras.
“Todos os dias fazemos um trabalho fantástico, contando com uma equipa multidisciplinar. Somos mais de 200 Doutores a trabalhar para encontrar as melhores soluções para o bem-estar do outro. E isto a pensar em clientes, em parceiros e em cada um dos Doutores que todos os dias trabalha em prol de quem nos procura. Este último ponto é fundamental, porque o bem-estar tem de começar na equipa interna. E esse é um trabalho que não descuramos”, salienta Irene Vieira Rua, Chief People Officer (CPO).
PPR: a consciência sobre o futuro
2022 fica ainda marcado pelo lançamento de um Plano Poupança Reforma (PPR). O PPR SGF Doutor Finanças foi desenhado em parceria com a consultora de investimentos Dolat Capital e conta com a gestão da SGF (Sociedade Gestora de Fundos de Pensões).
Numa altura em que instrumentos tradicionais de poupança, como os depósitos a prazo, oferecem taxas de juro próximas de 0%, o PPR SGF Doutor Finanças apresenta-se como uma solução de poupança/investimento a médio/longo prazo com o objetivo de rendibilidade anual entre 7% e 9%. Subscrevê-lo não tem qualquer custo.
“Quando pensamos em tomar melhores decisões financeiras, não podemos descurar o futuro. O Doutor Finanças decidiu avançar com esta solução de poupança, alertando as pessoas para a necessidade de pensarem na sua reforma. Isto, numa altura em que os dados da Comissão Europeia mostram que, em 2024, os pensionistas viverão com pouco mais de metade do seu último ordenado”, afirma Nuno Leal, Chief Investment Officer (CIO) do Doutor Finanças.
Doutor Finanças, o maior intermediário de crédito
Com mais de 500 milhões de euros de crédito habitação intermediados por ano, o Doutor Finanças é o maior intermediário de crédito individual.
Seja ao nível da intermediação de crédito, seja na mediação de seguros, o Doutor Finanças responde anualmente a cerca de 200 mil pedidos de ajuda, acompanhados pelos Doutores nas diversas áreas de atuação.
“Este ano, o contexto económico-financeiro sofreu algumas alterações. As pessoas estão mais conscientes que é preciso atuarem o quanto antes para anteciparem o impacto da subida de juros nos seus créditos. É isso que temos vindo a sentir ao longo deste ano: um aumento da procura por soluções que ajudem a lidar com a inflação e o aumento dos juros”, afirma Cláudio Santos, Chief Commercial Officer (CCO) do intermediário de crédito.
E o futuro?
Num período marcado por algumas dúvidas e receios, o combate à iliteracia financeira assume diversas formas. Portugal precisa de sair da causa da Europa no que a este tema diz respeito e a aposta da formação tem de ser vencedora.
Saber como lidar com a subida de juros, o que fazer para conter o impacto da subida de preços generalizados, como melhorar a gestão das nossas finanças? Os ciclos económicos e a mudança de paradigmas vão continuar a existir e a exigir mais conhecimento e maior partilha.
Os próximos meses têm desafios identificados, como o impacto da subida de juros nas nossas vidas. Se nos últimos oito anos o foco foi ajudar as pessoas a tomar melhores decisões financeiras, os próximos não serão diferentes. A partilha de informação e a criação de ferramentas que ajudem a descomplicar e fomentem o bem-estar financeiro das pessoas está o ADN do Doutor Finanças desde a sua constituição.
Conscientes de que estamos numa maratona, sabemos que a meta ainda está longe.
A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.
Deixe o seu comentário