O Doutor Finanças nasceu em 2014 com uma missão bem definida: ajudar as pessoas a melhorarem a sua vida financeira. Quase seis anos depois, chegou a altura de fazermos chegar os nossos serviços a mais pessoas. Nascidos no digital, estamos cientes que nem todas as pessoas estão preparadas para contrair um crédito ou pedir ajuda financeira sem estarem frente a frente com uma pessoa.
E é esta consciência que nos leva a dar um novo salto. Sendo a nossa missão ajudar as famílias a melhorarem as suas carteiras, queremos partilhar o nosso “know how”, de forma a que mais pessoas possam ter acesso a estes serviços, nomeadamente através de uma presença física espalhada pelo Continente e Ilhas.
Rede de intermediários de crédito Doutor Finanças
E é neste contexto que decidimos criar a rede de intermediários de crédito Doutor Finanças. Esta rede comercial terá como objetivo “levar mais perto e presencialmente os seus valores e missão a todos os portugueses”, explica Rui Cunha Santos, director do Doutor Finanças, responsável por esta nova área.
“Queremos ter uma representação física em todas as capitais de distrito, criar parcerias em todo o território nacional e, fundamentalmente, estar disponíveis presencialmente para que qualquer pessoa ou família possa aproveitar” os nossos serviços e o nosso “know how”.
Porque, para nós, um intermediário de crédito não é apenas aquele que recebe um pedido de um cliente e que o encaminha para o banco. É muito mais do que isso. É alguém que ouve o cliente e percebe as suas dores, os seus desejos e os seus objetivos. É alguém que conhece as várias ofertas existentes no mercado e, gratuitamente, aconselha a melhor opção para cada caso.
A título de curiosidade, o Doutor Finanças fechou 2019 com 108 doutores, tendo terminado o ano passado com 100 mil pedidos de ajuda e 4,5 milhões de euros faturados.
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Como vai funcionar a rede?
Esta é uma rede que oferece uma série de ferramentas que facilitam a gestão dos processos e dos clientes.
Assim, um intermediário de crédito Doutor Finanças poderá contar com total apoio para desenvolver a função a full time e com ligação direta à equipa central de gestão.
Um intermediário de crédito que queira fazer parte desta família passará por uma entrevista e por formação do Doutor Finanças, de forma a garantir que a missão, a linguagem e o modo de trabalhar representa a cultura e visão da marca.
Mas há dois caminhos diferentes: um que será feito por quem já tem certificação de intermediário de crédito e outro por quem ainda não tem certificação mas que o quer fazer.
Já tenho certificação de intermediário de crédito
Se já é um intermediário de crédito certificado, já terá passado pelo teste mais difícil. Mas pertencer a esta rede pressupõe partilha de valores e conceitos, pelo que receberá formação. Esta formação vai permitir-lhe melhorar os métodos de trabalho, quer ao nível comercial (gestão de produto e de clientes), quer ao nível de comunicação e de marketing digital.
Terá também à sua disposição um sistema informático, que facilita toda a gestão de todo o processo, e lhe permitirá avaliar melhor o seu desempenho e identificar problemas. E receberá formação permanente para simplificar todo o processo e para que esta seja uma integração efetiva.
Não sou intermediário de crédito
Para alguém que tem o "bichinho" comercial e é empreendedor, este pode ser um bom desafio. Ao se candidatar a esta rede, terá de fazer a certificação de intermediário de crédito e ter as certificações de crédito habitação e crédito pessoal. Esta formação tem um custo, mas pode ser feita com a ajuda do Doutor Finanças e nas nossas instalações. Para estar elegível a candidatar-se a esta certificação terá de ter no mínimo o 9.º ano de escolaridade.
Aqui, a equipa interna vai dar todo o apoio na formação, incluindo esclarecimentos, de preparação para os cursos de intermediação de crédito, crédito habitação e crédito pessoal (algo que é exigido pelo Banco de Portugal para poder atuar nesta área). Terá de ter aprovação nos exames e só depois estará apto a exercer.
Franchising inclui rede de acordos e parcerias
Posteriormente, será elaborado um processo para que os intermediários externos possam beneficiar dos acordos e parcerias do Doutor Finanças. Assim que o Banco de Portugal der as devidas autorizações, o candidato fará a integração na rede Doutor Finanças.
E para que a integração seja conseguida com sucesso será dada uma formação, onde serão explicados os produtos associados, os fluxos de trabalho e todas as ferramentas que terão à disposição. Serão ainda abordadas técnicas comerciais e de comunicação.
E como sabemos que só com a experiência se tem uma noção melhor do que pode acontecer e de como reagir, esta formação tem uma componente prática, com recurso a casos práticos e avaliação.
Posteriormente será então assinado um contrato de franchising para poder fazer parte da nossa rede externa.
Vantagens de pertencer à rede?
Pode parecer suspeito sermos nós a dizer, mas, esta rede traz várias vantagens para um intermediário de crédito. O Doutor Finanças dá formação, certificada pela DGERT, partilha métodos de trabalho (testados e eficazes) e dá apoio comercial, um apoio que será garantido por gestores da empresa. Os intermediários de crédito vão ainda usar um sistema informático de elevada qualidade, desenvolvido dentro de portas e optimizado para este tipo de operações.
Esta plataforma informática é uma peça chave na gestão, sendo possível extrair relatórios que conferem ao intermediário uma visão real e geral do seu negócio. Com esta ferramenta será mais fácil receber o apoio comercial que necessitar e o feedback para que o intermediário melhore o seu desempenho. De realçar que, através deste sistema informáticos os processos são autonomizados e a análise das operações é simples.
Como foi referido em cima, os intermediários de crédito que forem selecionados passam a representar uma marca de referência na Intermediação de Crédito em Portugal e contarão com formação em permanência e apoio ao nível de marketing.
Além disso, ao integrarem a rede Doutor Finanças, os intermediários de crédito passam a ter uma grelha de acordos e comissionamentos, que de outra forma não conseguiriam.
E as desvantagens?
Bem… esta desvantagem é dúbia: os intermediários de crédito que fazem parte da rede terão de partilhar comissões. Por outro lado, terão acesso a ferramentas que lhe permitirão agilizar os processos e aumentar o dinamismo do seu negócio. Além de terem quem os ajude a superar desafios e partilhe com eles problemas e soluções.
Com uma gestão otimizada e um fluxo de trabalho potencialmente mais elevado, aliado ao facto de terem acesso a patamares de comissões que sozinhos não teriam e a parcerias muito relevantes para o desenvolvimento desta atividade, esta desvantagem parece ter muitas vantagens.
O que privilegiamos?
A seleção dos agentes que farão parte da nossa rede será feita com base em alguns critérios. Nem todos cumuláveis.
Certo é que, para fazer parte da rede é essencial que o intermediário tenha prazer em ajudar as pessoas e que partilhe destes nossos valores.
“Procuramos pessoas que gostem da atividade comercial, de estar e falar com pessoas, de as ajudar, preferencialmente que tenham experiência em gerir clientes, nomeadamente na banca, seguros ou intermediação de crédito, mas acima de tudo, que se queiram juntar a uma empresa de sucesso que lhes proporciona ferramentas e acompanhamento para que possam ajudar mais e melhor as famílias portuguesas a gerirem as suas finanças pessoais”, adianta Rui Cunha Santos.
E agora a pergunta que se impõe: este é um desafio à sua altura?
A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.
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