Crédito

Mapa de controlo de créditos

Crédito

Mapa de controlo de créditos

O Mapa de controlo de créditos é uma ferramenta automática que lhe permite acompanhar e controlar o seu crédito (por exemplo crédito habitação) de forma simples.

Depois de introduzir os dados do seu crédito, são-lhe apresentadas as diversas prestações mensais (e a sua decomposição), tendo em conta as variações anteriores e futuras da Euribor. Ou seja, pode facilmente verificar os cálculos do seu banco, qual o valor da próxima prestação ou o capital em dívida, além de outras funcionalidades.

De destacar ainda que esta ferramenta suporta alterações de spread, períodos de carência, amortizações antecipadas, Euribor a 3 e 6 meses, alteração do prazo e encargos.

Esta ferramenta é sem dúvida extremamente útil para quem tem um crédito habitação.

Utilize o mapa de controlo de créditos e equilibre as suas finanças.

Partilhe este artigo
Tem dúvidas sobre o assunto deste artigo?

No Fórum Finanças Pessoais irá encontrar uma grande comunidade que discute temas ligados à Poupança e Investimentos.
Visite o fórum e coloque a sua questão. A sua pergunta pode ajudar outras pessoas.

Ir para o Fórum Finanças Pessoais
Deixe o seu comentário

Indique o seu nome

Insira um e-mail válido

128 comentários em “Mapa de controlo de créditos
  1. Agora segui a última sugestão, isto é, comecei a usar o mapa apenas a partir de Agosto de 2008, quando as taxas começaram a ser calculadas na base de 360 dias.

    Fiz os cálculos necessários para atribuir as novas condições iniciais assumindo que iniciei o meu CH em Agosto de 2008 e de facto os valores já batem certo, tanto na coluna relativa a Prestação Mensal, na dos Juros, na do Capital e na do Capital em dívida.

    O problema que surgiu agora, foi que no quarto mês (célula I12), o capital aparece com menos 0,01€ em relação ao valor que de facto foi abatido ao capital em dívida. Os restantes estão certos.

    Será devido ao número de casas decimais da fórmula usada?
    Como posso aumentar o número de casas decimais e em que zona da fórmula o posso fazer?
    Como a fórmula está protegida creio que não o posso fazer!

    Mais algumas dúvidas:
    Para que serve a coluna O – Duração?

    Célula C14 – Encargos com o empréstimo: somei o valor da avaliação com o contrato de compra e venda. É só isso ou devo considerar mais algum encargo?

    Coluna K – Encargos mensais: São os seguros (de vida e habitação)?
    Eu paga anualmente, porque me fica mais barato.
    Devo dividir o valor por 12 e preencher as células desta coluna?

    Obrigado pelos possíveis esclarecimentos!

  2. Sim, a ideia é ir colocando as alterações da taxa na coluna M, de forma a reflectir a evolução das condições do empréstimo.

    A diferença dos 12 cêntimos pode efectivamente ter a ver com as taxas a 365 dias. Não sei os valores em causa, mas é capaz de dar um diferença dessa ordem de grandeza, sim.
    As fórmulas estão preparadas para taxas a 360 dias, 30 dias por mês. Se bem me lembro, na altura da Euribor 365, os bancos chegavam a calcular os juros com base nos dias do mês, o que dava ligeiras diferenças de uns meses para os outros…

    Não me parece viável estar a alterar o mapa para contemplar essa situação, uma vez que as fórmulas ficariam ainda mais confusas que o que já estão. Ainda por cima, essa regra já nem está em vigor.
    Uma alternativa que me ocorre poderia passar por encontrar uma taxa equivalente que possa ser usada neste mapa. Assim, para os meses em que foi usada a Euribor 365, deveria substituir-se por esse valor equivalente. Não confirmei as contas mas, assim de repente, se em vez da taxa usada na altura, se usar o valor (TAXA / dias do mês) * 30, talvez o valor final seja o que foi obtido na altura…
    Outra hipótese é começar a usar o mapa de juros apenas a partir da altura em que as taxas mudaram para a base 360 dias. Já houve algumas alterações ao contrato desde essa altura, certamente, e deve dar para validar a ferramenta na mesma…

  3. Bom dia,

    estou ainda na fase de experimentar este mapa de prestações (avançado), que veio com o nome de mapa de juros avançado.

    Após introduzir as condições iniciais, observo que a prestação mensal é sempre a mesma até ao final do contrato.
    Deverei introduzir as diferentes taxas de juro, que no meu caso está indexada à euribor a 6 meses, no campo opcional da coluna M?

    Se assim for, parece-me que responde à minha dúvida.

    Experimentei fazer isso no final dos primeiros 6 meses e o valor obtido foi diferente em 0,12€. Terá algo a ver com o facto do cálculo dos bancos na altura ser feito com base nos 365 dias e não nos actuais e obrigatórios 360 dias?

    Há possibilidade de anexar numa nova folha, as taxas de juro ou essa possibilidade é inviável pela necessidade de actualizar constantemente este mapa?

  4. @JRibeiro,
    Podes ser um pouco mais específico? É que este mapa de juros permite isso, até tem um gráfico e tudo onde vês claramente como evolui a distribuição de custos com o empréstimo… Que mais tinhas em mente?
    NOTA: O gráfico só funciona bem em MSExcel, não no Calc do OpenOffice nem no GoogleDocs porque a dimensão da tabela é calculada dinamicamente; mas podes sempre criar um novo a partir da tabela, depois desta estar criada, nestas aplicações.

  5. Boa tarde

    gostaria de saber se existe alguma ferramenta que permita saber a evolução do que pago em termos de juros e em termos de capital amortizado?

    Por outras palavras, do total amortizado no CH, uma parte é capital amortizado e outra parte é juros. Num crédito a taxa variável, estes valores nunca são iguais. Um sobe e outro desce, mas a prestação é sempre a mesma, quer se trata de um CH a taxa variável a 3 meses, 6 meses ou anual.

    Se ainda não existe esta ferramenta, será possível criarem-na?

    Cumps

  6. Já agora, os gráficos não funcionam bem no OpenOffice Calc e no GoogleDocuments, para além disso, a função que foi usada para o cálculo da TAE não existe.

    Se alguém souber/quiser ajudar a resolver qualquer um destes problemas é só entrar em contacto comigo ou com o Pedro 😉

    @alfredo
    Só mais um pormenor relativamente à primeira pergunta – a data de início é apenas para apresentar as datas das prestações (a versão anterior apenas indicava o número da prestação). Não entra em mais nada para os cálculos, por isso, quem pretende apenas usar a aplicação para calcular a situação a partir da data actual, como é sugerido pelas tuas outras questões, pode preenchê-lo com a data actual ou mesmo ignorar esse campo.

  7. @Carlos
    Sim, a ideia é essa. Tenho ideia apenas que o imposto de selo não entra para o cálculo da TAE (mas não tenho a certeza agora). Dos encargos com os notários, o custo da escritura, por exemplo, também não entra pois não é um encargo associado ao empréstimo (mesmo comprando uma casa a pronto, tem que se fazer a escritura). Se os valores não baterem certo com a TAE que é anunciada pelo banco, um dos motivos pode ser o de estarem a ser considerados encargos diferentes, é uma questão de ir jogando um pouco com os valores até obter o mesmo resultado.

    @Ivo
    Estás a falar em termos de vários cenários para previsão? Podes fazê-lo, embora não de forma particularmente sofisticada – basta definir como nova taxa de juro o limite mais baixo dessa previsão e o limite mais alto – as prestações apresentadas pela simulação dão para ficar com uma ideia entre que valores pode variar a prestação, segundo os limites definidos.

    @alfredo
    1º certo
    2º certo
    3º certo
    4º Na coluna “Amortização antecipada”, no mês em que ela foi efectivamente paga (se houve alguma comissão cobrada por isso, podes colocá-la na coluna de encargos).
    5º Sim. Claro que o cálculo da TAE depois provavelmente não vai bater certo, porque não são considerados os juros que já ficaram para trás…
    6º Este mapa de juros foi criado a partir do anterior, por isso as funcionalidades estão todas lá na mesma. Podes continuar a preencher só o capital em dívida, taxa de juro e prestações em falta e tirar as conclusões que tiravas dantes. Apenas alterei os nomes dos campos pois algumas funcionalidades, como o cálculo da TAE, precisam mesmo do histórico completo do empréstimo e assim talvez as pessoas se sintam mais compelidas a preencher esses dados para obter os resultados correctos. Mas, repito, podes continuar a usar esta versão exactamente da mesma forma como usavas a anterior…

  8. Tenho algumas dúvidas:
    1º O meu empréstimo foi iniciado em 2005, logo coloco esse ano, certo?
    2º A taxa de juro é o somatório: Spread + taxa euribor, certo?
    3º Duração do emprestimo, coloco valor de 30 anos (360 meses), certo?
    4ºJá fiz amortizações, onde coloco?
    5º aqui: http://www.pedropais.com/utilidades/calculadora-de-prestacoes//
    dava para colocar o capital em dívida, prestações em falta sabiamos qual o vlor da prestação. será que neste dá o mesmo resultado?
    6º Aqui: http://www.pedropais.com/utilidades/mapa-de-juros
    dava para colocar o nº de prestações em falta e saberiamos quanto falta ainda pagar

    Este novo mapa acho que é mais interessante para quem inicia a prestação, mas para quem já está a pagar alguns anos, pensoq ue não será muito prático

    Dicas de correcção nas minhas dúvidas

    obrigago

  9. Olá,
    Antes de mais quero dar os meus parabéns pelo excelente apoio aqui prestado aos portugueses – isto sim é uma “instituição” de útilidade pública 😉

    Tive uma ideia, que talvez seja um bocado arrojada de implementar na folha, mas se fosse possível seria óptimo. A ideia consiste em poder-se dar algo como um intervalo dos juros (euribor) ao longo do tempo e depois a folha aleatoriamente fazia-os varias no tempo e víamos o correspondente impacto nas finanças lá de casa :p

    Se possível até com casos tipicos favoráveis e não favoráveis, tais como os juros se manterem baixos ao longo do empréstimo, ou em descida, e a situação (menos desejada) de os juros irem sp a subir.

    Era mm excelente se desse para se implementar algo assim, dessa forma as pessoas já sabiam mm ao que iam, no “melhor” e no “pior” das suas sortes no futuro.

    Cumps
    Ivo Pires

  10. Muitos parabéns o autor do blog, e neste caso, em aprticular o autor desta bela ferramenta de defesa dos clientes dos produtos de crédito à habitação e de gestão do orçamento familiar.

    Apenas duas dúvidas, para esclarecer, se possível:
    1) seguros de vida, multiriscos e saúde e encargos de procssamento recorrentes são de colocar nos encargos mensais. É isto?
    2) imposto do selo, comissão de avaliação e de gestão do processo, encargos com notarios e prediais e afins são colocados nos encargos com o empréstimo por não serem recorrentes. Será assim?

    Obrigado,
    Carlos

Fique a par das novidades

Receba uma seleção de artigos que escolhemos para si.

Ative as notificações do browser para receber a seleção de artigos que escolhemos para si.

Ative as notificações do browser
Obrigado pela subscrição

Queremos ajudá-lo a gerir melhor a saúde da sua carteira.

Não fique de fora

Esta seleção de artigos vai ajudá-lo a gerir melhor a sua saúde financeira.