1.1 O Franquiado faz parte da rede de franquiados da Doutor Finanças, Unipessoal, L.da, com sede social na Avenida José Gomes Ferreira, n.º 11, Edifício Atlas II, Piso 1, Sala 11, 1495-139 Algés, pessoa coletiva número 513056840 (doravante, o “Doutor Finanças”).
1.2 O Doutor Finanças é uma sociedade de intermediação de crédito vinculada, sem exclusividade, registada junto do Banco de Portugal com o número 000420, e enquanto empresa de Mediação de Seguros, Registada junto da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensão com o número 418460081/3, e exerce a atividade enquanto agente autorizado de companhias fornecedoras de energia, eletricidade e telecomunicações.
1.3 O Doutor Finanças disponibiliza aos seus Franquiados a Clínica Online Doutor Finanças (doravante, a “Clínica”), utilizada pelos franquiados para fins de prestação dos serviços aos respetivos clientes.
1.4 É atribuído a cada cliente do Franquiado o acesso a uma área pessoal na Clínica, onde se encontra toda a informação necessária à prestação dos serviços por parte do Franquiado.
1.5 No que diz respeito ao tratamento de dados pessoais incluídos na Clínica, o Franquiado e o Doutor Finanças atuam na qualidade de responsáveis conjuntos pelo tratamento, nos termos do artigo 26.º do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados; i.e. é a entidade que determina as finalidades e os meios de tratamento de dados pessoais relativos à prestação dos serviços aos seus clientes, incluindo quando recorra à Clínica.
1.6 Os dados de contacto para esclarecimentos sobre proteção de dados:
Doutor Finanças
Proteção de dados
Edifício Atlas II, piso 1, S11, Av. José Gomes Ferreira 11, 1495-139 Algés
Endereço de correio eletrónico: rgpd@doutorfinancas.pt
Finalidade do tratamento | Fundamento jurídico | Responsável pelo tratamento
Inclusão de informação na Clínica, para prestação dos serviços acordados e serviços de intermediação | Diligências pré-contratuais, execução de contrato e cumprimento de obrigação jurídica | Franquiado e Doutor Finanças
Inclusão e Tratamento de informação na Clínica, para prestação de serviço de consultoria enquanto agente autorizado de companhias fornecedoras de energia, eletricidade e telecomunicações | Interesse legítimo - tratamento de dados pessoais na realização de tarefas relacionadas com a atividade de agente autorizado de companhias fornecedoras de energia, eletricidade e telecomunicações | Doutor Finanças
Prevenção de fraudes,
deteção de fraudes, com por exemplo: adulteração de cartões de identificação, recibos de vencimentos, extratos bancários. | Interesse legítimo - o Doutor Finanças procede ao tratamento de dados pessoais para realizar tarefas relacionadas com as suas atividades. O tratamento é efetuado no âmbito da relação com o cliente | Doutor Finanças
Gestão de site | Interesse legitimo | Doutor Finanças
Cumprimento de obrigações legais e regulamentares | Cumprimento de obrigação jurídica | Doutor Finanças
Prevenção de crimes de branqueamento de capital e financiamento ao terrorismo (BCFT)
Recolha e análise da copia dos documentos de identificação dos intervenientes do crédito, para evitar situações de BCFT. | Cumprimento de obrigação jurídica | Doutor Finanças
Contabilidade e reporte financeiro
Registo contabilístico, e elaboração de reportes financeiros, como balanço e demonstração financeira. | Cumprimento de obrigação jurídica | Doutor Finanças
Prestação de informações e resposta a pedidos de autoridades públicas
Prestação de informação obrigatória a entidades publicas, e a pedidos provenientes dos reguladores do sector. (exemplo: tribunais, política, CMVM, Banco de Portugal, CNPD, ASF, ASAE). | Cumprimento de obrigação jurídica | Doutor Finanças
3.1. Para que o Doutor Finanças consiga cumprir todos os seus deveres e possa prestar o melhor serviço possível, poderá ter de comunicar ou dar acesso aos seus dados pessoais a outras entidades.
3.2. O Doutor Finanças apenas comunicará ou dará acesso aos seus dados pessoais a entidades que lhe prestem serviços em matéria de (i) apoio informático; (ii) serviços de marketing e publicidade; (iii) gestão documental; (iv) apoio jurídico e contabilístico, bem como, a autoridades públicas, como, por exemplo, as Autoridades Tributárias ou Tribunais Judiciais.
3.3. Sempre que a comunicação de dados aos terceiros supra identificados implicar a transferência de dados pessoais para países fora do Espaço Económico Europeu, o Doutor Finança adota uma das garantias prevista no Capítulo V do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados.
4.1. As entidades parceiras, mutuantes, com quem o Doutor Finanças e os seus Franquiados celebram contratos de vinculação poderão, no âmbito do processo de concessão de crédito, consultar sempre que considerem necessário, a Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal (CRC) com a finalidade de obter os dados necessários para identificar as entidades com quem o cliente mantenha, direta ou indiretamente, responsabilidades de crédito.
5.1. Como intermediário de crédito, o Franquiado irá intermediar o pedido de crédito junto dos diversos parceiros com quem tem protocolo de vinculação, registado em Banco de Portugal.
6.1. Acesso
Os clientes têm direito a ter acesso aos dados pessoais que fornecem ao Doutor Finanças e ao Franquiado e às respetivas condições de tratamento. Este acesso é feito através da sua área pessoal, que contém toda a informação relativa ao processo.
6.2. Retificação
Os clientes têm direito de solicitar a retificação dos seus dados pessoais que se encontrem inexatos (Exemplo: morada, endereço de e-mail, contacto telefónico). Esta retificação é feita através da sua área pessoal.
6.3. Oposição
Os clientes têm o direito de se opor ao tratamento dos seus dados pessoais a qualquer momento, por motivos relacionados com a sua situação particular, nas seguintes situações: (i) Quando o tratamento se basear no interesse legítimo do Doutor Finanças, sem prejuízo de o Doutor Finanças poder apresentar razões imperiosas e legítimas para esse tratamento que prevaleçam sobre os interesses, direitos e liberdades do titular dos dados, ou (iii) para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicial; ou (iv) quando o tratamento for realizado para fins diversos daqueles para os quais os dados foram recolhidos, mas que sejam compatíveis com os mesmos.
6.4 Direito de retirar consentimento a qualquer altura
Os clientes têm o direito de retirar o consentimento de tratamento dos seus dados pessoais.
6.5 Esquecimento
O cliente tem o direito de solicitar o apagamento dos seus dados pessoais detidos pelo Doutor Finanças, desde que não se verifiquem fundamentos válidos para a sua conservação pelo Doutor Finanças (exemplo: cumprimentos de obrigações legais e fiscais, defesa do Doutor Finanças ou de terceiros num processo judicial).
6.6 Limitação
Os clientes têm o direito de pedir a limitação de tratamento dos seus dados pessoais quando (i) contestam a exatidão dos dados pessoais, (ii) o tratamento for ilícito e se opuserem ao apagamento dos dados pessoais.
6.7 Reclamação junto da CNPD
Os clientes têm o direito a apresentar reclamações junto da CNPD em relação a matérias relativas ao exercício dos seus direitos e à proteção dos seus dados pessoais.
6.8 Exercício de direitos
Os clientes podem exercer os seus direitos, de acordo com o RGPD, através de solicitação escrita para o endereço postal indicado ou correio eletrónico para os contactos indicados do Doutor Finanças. O Doutor Finanças responderá aos pedidos no prazo máximo de 30 (trinta) dias, podendo alongar-se no prazo de resposta para pedidos especialmente complexos. Nestes casos, o Doutor Finanças informará os clientes da necessidade de aumentar o prazo de resposta por um período adicional de 30 (trinta) dias, justificando o porquê.
6.9 Sempre que o Doutor Finanças considere que não é possível corresponder aos pedidos os clientes serão informados das razões, nos prazos acima identificados.
6.10 O exercício dos direitos é gratuito.
7.1 O Doutor Finanças reserva-se no direito de, a qualquer momento, fazer alterações à política de privacidade, para adequá-la às melhores prática do mercado ou a futuras alterações legislativas ou regulamentares, visando, sobretudo, reforçar os direitos dos titulares dos dados e clientes.
1.1 O Franquiado faz parte da rede de franquiados da Doutor Finanças, Unipessoal, L.da, com sede social na Avenida José Gomes Ferreira, n.º 11, Edifício Atlas II, Piso 1, Sala 11, 1495-139 Algés, pessoa coletiva número 513056840 (doravante, o “Doutor Finanças”).
1.2. O Doutor Finanças é uma sociedade de intermediação de crédito vinculada, sem exclusividade, registada junto do Banco de Portugal com o número 000420, e enquanto empresa de Mediação de Seguros, Registada junto da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensão com o número 418460081/3, e exerce a atividade enquanto agente autorizado de companhias fornecedoras de energia, eletricidade e telecomunicações.
1.3 O Doutor Finanças disponibiliza aos seus Franquiados a Clínica Online Doutor Finanças (doravante, a “Clínica”), utilizada pelos franquiados para fins de prestação dos serviços aos respetivos clientes.
1.4 No que diz respeito ao tratamento de dados pessoais incluídos na Clínica, o Franquiado e o Doutor Finanças atuam na qualidade de responsáveis conjuntos pelo tratamento, nos termos do artigo 26.º do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados; i.e. é a entidade que determina as finalidades e os meios de tratamento de dados pessoais relativos à prestação dos serviços aos seus clientes, incluindo quando recorra à Clínica.
1.5. Nos casos em que o Doutor Finanças estabelecer uma relação comercial direta com o titular dos dados, atuará como um controlador independente no tratamento, com acesso ao registo do cliente para a inclusão de informações em novos processos de contratação.
1.6 Os dados de contacto para esclarecimentos sobre proteção de dados:
Doutor Finanças
Proteção de dados
Edifício Atlas II, piso 1, S11, Av. José Gomes Ferreira 11, 1495-139 Algés
Endereço de correio eletrónico: rgpd@doutorfinancas.pt
Finalidade do tratamento | Fundamento jurídico | Responsável pelo tratamento |
Inclusão de informação na Clínica, para prestação dos serviços acordados e serviços de intermediação. | Diligências pré-contratuais, execução de contrato e cumprimento de obrigação jurídica. | Franquiado e Doutor Finanças |
Inclusão e Tratamento de informação na Clínica, para prestação de serviço de consultoria enquanto agente autorizado de companhias fornecedoras de energia, eletricidade e telecomunicações. | Interesse legítimo - tratamento de dados pessoais na realização de tarefas relacionadas com a atividade de agente autorizado de companhias fornecedoras de energia, eletricidade e telecomunicações. | Doutor Finanças |
Prevenção de fraudes, deteção de fraudes, como por exemplo: adulteração de cartões de identificação, recibos de vencimentos, extratos bancários. | Interesse legítimo - o Doutor Finanças procede ao tratamento de dados pessoais para realizar tarefas relacionadas com as suas atividades. O tratamento é efetuado no âmbito da relação com o cliente. | Doutor Finanças |
Gestão de site | Interesse legítimo | Doutor Finanças |
Cumprimento de obrigações legais e regulamentares | Cumprimento de obrigação jurídica | Doutor Finanças |
Prevenção de crimes de branqueamento de capital e financiamento ao terrorismo (BCFT) Recolha e análise da copia dos documentos de identificação dos intervenientes do crédito, para evitar situações de BCFT. | Cumprimento de obrigação jurídica | Doutor Finanças |
Contabilidade e reporte financeiro Registo contabilístico, e elaboração de reportes financeiros, como balanço e demonstração financeira. | Cumprimento de obrigação jurídica | Doutor Finanças |
Prestação de informações e resposta a pedidos de autoridades públicas Prestação de informação obrigatória a entidades publicas, e a pedidos provenientes dos reguladores do sector. (exemplo: tribunais, política, CMVM, Banco de Portugal, CNPD, ASF, ASAE). | Cumprimento de obrigação jurídica | Doutor Finanças |
3.1. Para que o Doutor Finanças consiga cumprir todos os seus deveres e possa prestar o melhor serviço possível, poderá ter de comunicar ou dar acesso aos seus dados pessoais a outras entidades.
3.2. O Doutor Finanças apenas comunicará ou dará acesso aos seus dados pessoais a entidades que lhe prestem serviços em matéria de (i) apoio informático; (ii) serviços de marketing e publicidade; (iii) gestão documental; (iv) apoio jurídico e contabilístico, bem como, a autoridades públicas, como, por exemplo, as Autoridades Tributárias ou Tribunais Judiciais.
3.3. Sempre que a comunicação de dados aos terceiros supra identificados implicar a transferência de dados pessoais para países fora do Espaço Económico Europeu, o Doutor Finança adota uma das garantias prevista no Capítulo V do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados.
4.1 As entidades parceiras, mutuantes, com quem o Doutor Finanças e os seus Franquiados celebram contratos de vinculação poderão, no âmbito do processo de concessão de crédito, consultar sempre que considerem necessário, a Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal (CRC) com a finalidade de obter os dados necessários para identificar as entidades com quem o cliente mantenha, direta ou indiretamente, responsabilidades de crédito.
Como intermediário de crédito, o Franquiado irá intermediar o pedido de crédito junto dos diversos parceiros com quem tem protocolo de vinculação.
6.1 Acesso
Os clientes têm direito a ter acesso aos dados pessoais que fornecem ao Doutor Finanças e ao Franquiado e às respetivas condições de tratamento. Este acesso é feito através da sua área pessoal, que contém toda a informação relativa ao processo.
6.2 Retificação
Os clientes têm direito de solicitar a retificação dos seus dados pessoais que se encontrem inexatos (Exemplo: morada, endereço de e-mail, contacto telefónico). Esta retificação é feita através da sua área pessoal.
6.3 Oposição
Os clientes têm o direito de se opor ao tratamento dos seus dados pessoais a qualquer momento, por motivos relacionados com a sua situação particular, nas seguintes situações: (i) Quando o tratamento se basear no interesse legítimo do Doutor Finanças, sem prejuízo de o Doutor Finanças poder apresentar razões imperiosas e legítimas para esse tratamento que prevaleçam sobre os interesses, direitos e liberdades do titular dos dados, ou (iii) para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicial; ou (iv) quando o tratamento for realizado para fins diversos daqueles para os quais os dados foram recolhidos, mas que sejam compatíveis com os mesmos.
6.4 Direito de retirar consentimento a qualquer altura
Os clientes têm o direito de retirar o consentimento de tratamento dos seus dados pessoais, através de um pedido para o email rgpd@doutorfinancas.pt.
6.5 Esquecimento
O cliente tem o direito de solicitar o apagamento dos seus dados pessoais detidos pelo Doutor Finanças, desde que não se verifiquem fundamentos válidos para a sua conservação pelo Doutor Finanças (exemplo: cumprimentos de obrigações legais e fiscais, defesa do Doutor Finanças ou de terceiros num processo judicial), através de um pedido para o email rgpd@doutorfinancas.pt.
6.6 Limitação
Os clientes têm o direito de pedir a limitação de tratamento dos seus dados pessoais quando (i) contestam a exatidão dos dados pessoais, (ii) o tratamento for ilícito e se opuserem ao apagamento dos dados pessoais, através de um pedido para o email rgpd@doutorfinancas.pt.
6.7 Reclamação junto da CNPD
Os clientes têm o direito a apresentar reclamações junto da CNPD em relação a matérias relativas ao exercício dos seus direitos e à proteção dos seus dados pessoais.
6.8 Exercício de direitos
Os clientes podem exercer os seus direitos, de acordo com o RGPD, através de solicitação escrita para o endereço postal indicado ou correio eletrónico para os contactos indicados do Doutor Finanças. O Doutor Finanças responderá aos pedidos no prazo máximo de 30 (trinta) dias, podendo alongar-se no prazo de resposta para pedidos especialmente complexos. Nestes casos, o Doutor Finanças informará os clientes da necessidade de aumentar o prazo de resposta por um período adicional de 30 (trinta) dias, justificando o porquê.
Sempre que o Doutor Finanças considere que não é possível corresponder aos pedidos os clientes serão informados das razões, nos prazos acima identificados.
O exercício dos direitos é gratuito. No entanto, o Doutor Finanças poderá aplicar uma taxa administrativa pelos custos associados a situações consideradas excessivas / recorrentes, anómalas e/ou de má-fé.
7.1 O Doutor Finanças reserva-se no direito de, a qualquer momento, fazer alterações à política de privacidade, para adequá-la às melhores prática do mercado ou a futuras alterações legislativas ou regulamentares, visando, sobretudo, reforçar os direitos dos titulares dos dados e clientes.
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