Se procura o simulador para os novos Certificados do Tesouro Poupança Mais, lançados em 31 de Outubro de 2013, utilize o Simulador Certificados do Tesouro Poupança Mais.
O presente simulador de certificados do tesouro permite-lhe facilmente calcular quais serão os juros obtidos no seu investimento, tendo em conta o mês de subscrição dos certificados do tesouro, o montante investido e o número de anos que pensa manter o investimento.
Para mais informações consulte este artigo sobre certificados do tesouro.
Simulador de Certificados do Tesouro
Instruções
- Seleccione o mês em que subscreveu os certificados do tesouro;
- Introduza o montante investido;
- Seleccione o número de anos que estima manter os certificados do tesouro (pode também variar este campo para simular diversos cenários);
- Carregue em "Calcular".
Com os dados introduzidos são-lhe apresentadas diversas informações:
- O juro bruto e líquido para o prazo de investimento seleccionado;
- O juro bruto e líquido para um investimento a 5 e a 10 anos;
- As taxas aplicáveis ao mês de subscrição que seleccionou.
Estamos certos que esta ferramenta será muito útil para quem já tenha incluído (ou esteja a ponderar incluir) certificados do tesouro no seu portefólio de investimentos.
Este simulador foi elaborado com a maior atenção, contudo pode conter incorrecções e/ou omissões, pelo que deve verificar os valores obtidos antes de tomar qualquer decisão de investimento. Caso tenha alguma dúvida ou detecte alguma anomalia por favor deixe um comentário.
Há bancos a oferecerem spread a partir de 0%
Fale com o Doutor e conheça as condições.
Calcule a prestação no crédito à habitação
Prestação mensal
{[{result.monthlyPayment | currency: '€'}]}
Considere que os bancos podem cobrar outros custos.
@José,
1 – A taxa efectiva tem em conta o reinvestimento dos juros. Como existe uma parte significativa dos juros que só é paga no 5º e 10º anos, a taxa efectiva fica inferior à nominal (durante vários anos não consegue reinvestir, porque ainda não recebeu os juros).
2 – Não lhe sei responder, muito sinceramente…
Boa tarde,
O que representam os valores contantes dos documentos acessíveis a partir do link “Taxa efectiva – histórico” em [1]?
A intervenção externa advinda do default do Estado é condição necessária e suficiente para que o mesmo não possa devolver, aos aforradores em CT, o capital investido e juros decorrentes?
[1] http://www.igcp.pt/gca/index.php?id=1078
Obrigado desde já,
José.
@Rui,
O fundo que existe é para os depósitos e, até final de 2011, cobre até €100.000 por conta (salvo erro).
Quanto à possibilidade do Estado entrar em incumprimento, não há dúvida que tem aumentado, agora se vai ou não concretizar-se é algo que não consigo dizer.
Estou confuso. Agora que ía investir as minhas economias em Certificados do Tesouro aparece o espectro da falência e a possíbilidade de perder tudo … mas então não existe um fundo que garante a devolução do dinheiro aplicado até ao montante de 50.000€ por contribuínte ???
Este é o país em que vivemos….
As novas taxas para o mês de Abril dos Certificados de Tesouro deveriam, obrigatoriamente, ter sido publicadas ontem.
Não foram, e em vez disso foi publicada hoje esta instrução (ou melhor, este contorno das regras) por parte do Presidente do Conselho Diretivo do IGCP:
Enfim… sem comentários….
Finalmente o IGCP divulgou as taxas de Abril para os certificados de tesouro.
A surpresa foi grande.
Tinha visto no JN mas afinal so subiram a taxa anual de 5 e 10 anos nao subiram nada mesmo.
Nadir onde está essa informação ?
a taxa de abril para 5 anos deverá situar se nos 7,8%
António,
porque não procuras, inclusive neste blog, os bancos que oferecem as melhores taxas de juro! Hoje em dia as aplicaçoes de curto prazo poderão ser as mais indicadas porque a taxas de juro têm vindo a aumentar e a expectativa é que continuem a aumentar. O BCE tenderá a fechar a torneira aos bancos comerciais e estes terão de se financiar juntos dos aforradores nacionais e nesse sentido tenderão a aumentar a remuneraçao dos depósitos. Para não falar na subida da EONIA e da EURIBOR. Nesse sentido, investir num depósito a 3 meses, talvez seja o indicado. Após esses 3 meses, observas se o mercado tem propostas mais atrativas, caso contrário manténs nesse banco o montante investido, ou caso o prazo não seja renovável, tiras do banco e voltas a abrir um depósito nesse mesmo banco mas agora com o nome da tua mãe!
Abraço e bons investimentos